12 fevereiro 2015, Vermelho
http://www.vermelho.org.br (Brasil)
A
Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba) rejeitou as medidas
unilaterais impostas à Venezuela pelos Estados Unidos, de acordo com um
comunicado divulgado nesta semana.
Segundo o texto, os
países membros do bloco reconhecem os esforços do governo venezuelano na
melhoria das relações com os Estados Unidos.
“A este respeito, observamos o pedido feito pelo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, para que a União de Nações Sul-americanas auxilie no desenvolvimento de um diálogo construtivo com Washington”.
Para a Alba, a recente aplicação de sanções unilaterais pela Casa Branca contra autoridades venezuelanas é uma afronta à vontade democrática da nação sul-americana, expressa em inúmeras eleições e representada na legitimidade de sua liderança política e institucional.
Esta nova agressão do governo dos EUA contradiz as declarações anteriores do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o fracasso de se adotar medidas unilaterais, de pressões econômicas, financeiras e políticas, características da história imperial dos Estados Unidos.
Nesse sentido, a entidade rejeita categoricamente todas as formas de coação, cuja
finalidade é claramente descarrilar o processo de transformação
sócio-política que a sociedade venezuelana põe em prática.“A este respeito, observamos o pedido feito pelo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, para que a União de Nações Sul-americanas auxilie no desenvolvimento de um diálogo construtivo com Washington”.
Para a Alba, a recente aplicação de sanções unilaterais pela Casa Branca contra autoridades venezuelanas é uma afronta à vontade democrática da nação sul-americana, expressa em inúmeras eleições e representada na legitimidade de sua liderança política e institucional.
Esta nova agressão do governo dos EUA contradiz as declarações anteriores do presidente norte-americano, Barack Obama, sobre o fracasso de se adotar medidas unilaterais, de pressões econômicas, financeiras e políticas, características da história imperial dos Estados Unidos.
Nesse sentido, a entidade rejeita categoricamente todas as formas de coação, cuja
“Estas novas sanções contra o povo e o governo da Venezuela, sob o pretexto dos direitos humanos, esconde as verdadeiras intenções de desestabilizar o governo bolivariano, a fim de alcançar sua derrubada, ou mudar seu regime político soberanamente escolhido pelo povo”, acrescenta a mensagem.
"Os países membros da Alba reconhecem a Constituição da República Bolivariana da Venezuela como um instrumento de vanguarda mundial em termos de segurança e de defesa dos direitos humanos e fazem uma chamada para o mundo, e em particular para os países da América Latina e do Caribe, para se juntarem a rejeição das atitudes intervencionistas do governo dos EUA, que violam os princípios do direito internacional, do respeito à soberania dos países e da autodeterminação dos povos", diz o comunicado.
Ainda de acordo com o documento, a Alba expressa confiança na dignidade e resistência do povo e do governo da Venezuela e se oferece para ajudar na promoção de um diálogo construtivo em termos de igualdade entre a República Bolivariana da Venezuela e os Estados Membros. (Com informações do Gramma)
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Abya Yala, Patria Grande/SEMANA MUNDIAL DE SOLIDARIDAD
CON LA REVOLUCIÓN BOLIVARIANA
11 febrero 2015, Minga Informativa de
Movimientos Sociales http://movimientos.org
Somos movimientos
populares, centros sociales y culturales, medios comunitarios, círculos de
solidaridad, agrupaciones sindicales, redes de articulación, junto a
intelectuales, artistas y, en general, personas solidarias con la causa de los
pueblos, identificados con los procesos revolucionarios que luchan por la
independencia, la soberanía y la justicia.
Ante las agresiones que
sufre Venezuela por parte del entramado de poder del capitalismo, nos
convocamos y convocamos a organizar simultáneamente una semana de solidaridad
con Venezuela. A través del intercambio y la articulación de actividades
culturales, la iniciativa “Los pueblos con Venezuela” se propone reunir
expresiones de solidaridad mundial con la Revolución Bolivariana.
Las actividades, que se
realizarán entre el 1º y el 8 de marzo, se proponen crear espacios donde los
diferentes pueblos sumarán sus propias expresiones culturales: cine-foro,
paneles de debate, concentraciones, actividades artísticas, entre otras.
Organizar la batalla ideológica-cultural
El intento por derrocar
a la Revolución Bolivariana es un objetivo de primer orden para la derecha
internacional. Esto incluye la propaganda sistemática a cargo de los grandes
medios de comunicación privados, articulados a las otras dimensiones de la
ofensiva capitalista. El plano ideológico-cultural, la batalla de ideas, es un
aspecto clave para la Revolución, tanto a nivel nacional como internacional.
La expresión solidaria
de millones de personas, y en algunos casos de sus gobiernos, constituye el
principal punto de apoyo internacional para Venezuela, atacada hoy desde los
cuatro flancos por el imperialismo, en especial desde los sectores más
conservadores de EE.UU. y sus cómplices.
Por esta razón, es
necesario articular esa fuerza para que alcance un mayor impacto. Todo avance
en la unidad y hermandad entre los pueblos es un logro que favorece los cambios
sociales profundos que necesitamos en todo el planeta. Defender el proceso
revolucionario venezolano es hacer un aporte en este sentido. Por esa razón,
convocamos a articular nuestras fuerzas, sumando nuestra voz en los cinco
continentes.
Febrero, 2015.
Minga: palabra kichwa o quechua que significa trabajo
colectivo
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