segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Brasil/MARINA SILVA, GEORGE SOROS E A MORTE DE EDUARDO CAMPOS

1º. setembro 2014, Mercosul & CPLP http://mercosulcplp.blogspot.com (Brasil)

Por Mercosul & CPLP

No dia 13 de agosto passado, o candidato presidencial Eduardo Campos morria em um desastre de avião, sendo substituído por Marina Silva, a ex-musa dos escologistas e agora uma aliada do agronegócio. Nesta edição são publicados artigos sobre o desastre e as consequências para a política interna e externa do Brasil, na eventualidade de Dilma Rousseff não conseguir a reeleição para um segundo mandato.

Os textos publicados falam, direta ou indiretamente, de George Soros, um dos principais financiadores da campanha de Marina Silva. Este falso filantropo fez sua meteórica carreira de especulador nas finanças internacionais com o apoio da CIA que, em troca, sempre contou com a sua colaboração. Evocar o seu nome é enveredar por um mundo feito de espionagem e traições, corrupção e chantagem, fraudes financeiras e falências fraudulentas, “revoluções coloridas” e golpes de estado, “terapias de choque” e invasões de países, sequestros, torturas e assassinatos políticos.


A queda do avião em que morreu Eduardo Campos é mais um episódio da violenta ofensiva direitista contra o programa de justiça social do Partido dos Trabalhadores que, apesar de suas falhas, vem transformando o Brasil para melhor. Marina Silva assumiu o pensamento e os objetivos das organizações de Soros, através das quais recebe apoio financeiro, político e da midia internacional. Em linhas gerais, eles se reduzem a romper todos os compromissos internos e externos com uma política de promoção dos direitos humanos e de respeito e cooperação entre povos e países. O pagamento da dívida contraída com esta imoralidade ambulante será feito com a entrega do controle sobre as reservas de petróleo do pré-sal, do Banco Central e de outros setores importantes para a independência económico-financeira do país.

No Brasil, Marina Silva e os seus apoiantes no poder será o retrocesso das conquistas sociais e econômicas até agora alcançadas. No plano externo, é alinhar-se aos Estados Unidos, à União Europeia e Israel na tentativa de desmontar organizações como Mercosul, Unasul, Celac, Alba, CPLP, BRICS e suas importantes instituições, porque todas elas nasceram para combater a exploração e substitui-la pela cooperação. Outra decisão criminosa será apoiar a traição do governo de Portugal aos países africanos membros da CPLP com a oferta da base de Lajes aos Estados Unidos para a instalação da AFRICOM, uma agressiva força militar que tem como objetivo levar guerras e destruição para a África. No tocante à solidariedade internacional, a militância será substituída pelo apoio a regimes nazistas como os de Israel e da Ucrânia, na sua sangrenta luta contra a heróica Palestina e as repúblicas populares recém-proclamadas de Donetsk, Lugansk e Kharkov.

Em resumo, a construção de uma nova era de paz e desenvolvimento, solidariedade e cooperação não interessa à candidata Marina Silva, que saiu beneficiada com a morte de Eduardo Campos, nem a George Soros, o seu aliado nada oculto.

Os artigos hoje publicados são:

Tudo sugere ação da CIA e assassinato de candidato à presidência, no Brasil (Wayne Madsen, Strategic Culture). Em ingles: All factors point to CIA aerially assassinating Brazilian presidential candidate.

Soros: sombra malígna na eleição brasileira (Wayne Madsen, Pátria Latina) 

La muerte de Jaime Roldós Aguilera (Sur y Sur)

Banco de Desenvolvimento do BRICS cria novo polo monetário internacional

(William Engdahl, Gazeta Russa)

Rússia pode entrar em projeto chinês de nova Rota da Seda (Debidatta Aurobinda Mahapatra, Gazeta Russa)  

 

Por que o sistema financeiro privado quer derrotar Dilma? (Antônio Augusto de Queiroz, Vermelho)


        

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