sábado, 11 de maio de 2013

Cuba/Reunião da Celac termina com avanços na cooperação internacional



10 maio 2013, Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)

A 5ª Reunião de Coordenadores Nacionais da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) terminou nesta sexta-feira (10) com avanços concretos para a cooperação com outras organizações regionais e internacionais, informou o vice-chanceler cubano Abelardo Moreno.

Em declarações para a Prensa Latina, Moreno especificou que houve uma amplíssima participação de representantes de outras organizações e instituições e conseguiu o compromisso por parte de todas de cooperar
nos programas que já se implementam e se seguirão desenvolvendo agora com mais força.

De acordo com o vice-chanceler que representou Cuba no encontro, em sua função de presidente pró-tempore da Celac, estiveram presentes representantes de alto nível da Associação Latino-americana de Integração e do Fundo das Nações Unidas para a Agricultura.

Também participaram o Banco do Desenvolvimento da América Latina, a Organização Latino-americana de Energia, a Comissão Econômica para a América Latina e Caribe, entre outras organizações.

A respeito a projeção internacional da Celac, um dos temas tratadps no encontro que começou na última quinta-feira (9) no Palacio de Convenções, Moreno agregou que se incrementa o trabalho para materializar a cooperação com países como Rússia, India e China, assim como com outras associações regionais como a União Africana.

O vice-chanceler cubano destacou que a Assembleia Geral das nações Unidas, que ocorrerá em setembro de 2013, será uma oportunidade para efetuar estas coordenações referidas a cooperação internacional da Celac.

Moreno mencionou que nas próximas duas reuniões de coordenadores nacionais estão programadas para setembro em Nova York e para novembro em Havana.

Na coletiva de imprensa realizada no fim do encontro, o diplomata explicou que o trabalho da Celac se encaminha para dois rumos; um dos internos para promover integração regional no continente e outro para fortalecer a conciliação de posições dos países da área diante os fatos internacionais. (Fonte: Prensa Latina)


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