sexta-feira, 31 de maio de 2013

Angola/Paixão Franco realça prioridade na diversificação da economia angolana



30 maio 2013, AngolaPress http://www.portalangop.co.ao (Angola)


Beijing - O secretário de Estado do Comércio, Álvaro Soares Paixão Franco, disse, em Beijing, que a estratégia do Ministério do Comércio para o período 2012-2017 assenta essencialmente na diversificação da economia angolana.

Paixão Franco falava durante o fórum de serviço global que decorreu na capital chinesa
entre os dias 28 e 30 de Maio, uma realização da UNCTAD, a agência das Nações Unidas para temas de comércio e desenvolvimento.

“Queremos Desenvolver o comércio rural, construir infra-estruturas logísticas, reestruturar a rede comercial, e incentivar o comércio de serviços” - disse o responsável angolano.

Noutra parte da sua intervenção, o secretário de Estado lembrou que o ressurgir de forma acelerada do grande potencial do país e atrair grandes investidores estrangeiros em parceria com investidores nacionais continua a ser uma das prioridades do Executivo angolano, assente numa estratégia de crescimento económico em que o investimento público e o privado privilegiem os projectos estruturantes do sector público.

Para Paixão Franco, que se fez acompanhar de altos funcionários do Ministério do Comércio, os investimentos Público e Privado em curso em todo o país, representam uma oportunidade de negócio no mercado do comércio e serviços, para assegurar a manutenção das estradas, barragens hidroeléctricas, linhas de transportação energética, sistemas de recolha de lixo, preservando o meio ambiente, oportunidades que estão à disposição da economia Global de Serviços e Comércio.

“A economia global vive actualmente um processo de recuperação, em consequência da crise económica dos últimos anos. "Assiste-se a um processo de deslocalização das economias, dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento. Diante desse contexto o Comércio de Serviços revela-se como última alternativa para estabilização da economia global e como oportunidade de negócio para os países em desenvolvimento, com legislação adequada de acordo com a realidade de cada Estado, sem prejuízo para o mercado” - concluiu Paixão Franco.

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