Maputo, 23 Agosto 2007 - O Governo moçambicano está a ponderar a hipótese de licenciar um terceiro grande operador no transporte aéreo no país e garante estarem na lista de espera mais de "cinco companhias de renome mundial".
A possibilidade de uma terceira grande companhia operar em território moçambicano foi hoje avançada pelo ministro dos Transportes e Comunicações de Moçambique, António Munguambe, durante o XXV Conselho Coordenador daquele pelouro.
Neste momento, Moçambique conta na chamada "aviação pesada" com a empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), que é a companhia de bandeira do país, e a Air Corridor, privada.
"Já há um estudo feito e que está na fase de análise. Vamos ver o que é que o mesmo nos recomenda em termos de entrada do terceiro operador aéreo", disse Munguambe.
À espera do aval das autoridades estão mais de cinco companhias aéreas de renome a nível mundial, afirmou o titular do pelouro dos Transportes e Comunicações de Moçambique.
"Há muitos interessados. São mais de cinco e são de peso, mas não posso adiantar os nomes", frisou António Munguambe.
Incluindo a LAM e a Air Corridor, estão activas em Moçambique mais de 30 empresas no sector dos transportes, mas só as duas primeiras operam na chamada "aviação privada", com serviços regulares de transporte de passageiro e carga, enquanto as restantes são de aviação ligeira e com uma base de funcionamento irregular. (Notícias Lusófonas)
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