Reitores das Universidades Públicas da Região Austral de África definiram ontem, em Maputo, o desenvolvimento da agricultura e desenvolvimento das zonas rurais como uma das prioridades a se ter em conta nos seus curriculos de ensino e aprendizagem. Esta decisão foi tomada no final da 3ª Reunião do Conselho de Administração do Fórum Regional das Universidades, na qual o nosso país esteve representado pelas Universidades Eduardo Mondlane (UEM) e Lúrio (UniLúrio).
Maputo, Quinta-Feira, 30 de Agosto de 2007 - Para os reitores, para além da capacitação financeira das instituições de ensino superior, a reunião dos 12 dirigentes universitários da região definiu que o sector de investigação agrícola deve ser apetrechado, de modo a que haja maior interacção entre as instituições e os Governos para a melhoria da produção nos campos agrícolas. Só assim, segundo eles, é que as universidades estarão a prestar o seu contributo na redução da pobreza e fome na zona.
Outra das prioridades definidas na reunião de Maputo prende-se com a necessidade de o trabalho realizado pelas universidades procurar fazer-se sentir na vida das populações, sobretudo nos produtores de pequena escala. Por exemplo, segundo foi dito, a investigação e produção de novas sementes deve chegar com maior brevidade aos camponeses, de modo a elevarem a sua produção e produtividade e, daí, acelerarem o processo de combate à pobreza.
Filipe Couto, Reitor da UEM, anfitriã do encontro, disse ser urgente eliminar as distâncias que separam as faculdades de agricultura e os distritos, considerados pólos de desenvolvimento. Para ele, por serem locais que albergam grande parte da população moçambicana e necessitada, urge reduzir as distâncias, de modo a que elas beneficiem dos resultados das investigações agrárias para a melhoria da produção.
Para Venâncio Massingue, Ministro de Ciência e Tecnologia, que encerrou o encontro, o povo só pode beneficiar das decisões tomadas neste fórum caso elas sejam materializadas. Assim, apelou às universidades da região a trabalharem mais na viabilização, junto dos camponeses, da aplicação das novas tecnologias de produção.
Maputo, Quinta-Feira, 30 de Agosto de 2007 - Para os reitores, para além da capacitação financeira das instituições de ensino superior, a reunião dos 12 dirigentes universitários da região definiu que o sector de investigação agrícola deve ser apetrechado, de modo a que haja maior interacção entre as instituições e os Governos para a melhoria da produção nos campos agrícolas. Só assim, segundo eles, é que as universidades estarão a prestar o seu contributo na redução da pobreza e fome na zona.
Outra das prioridades definidas na reunião de Maputo prende-se com a necessidade de o trabalho realizado pelas universidades procurar fazer-se sentir na vida das populações, sobretudo nos produtores de pequena escala. Por exemplo, segundo foi dito, a investigação e produção de novas sementes deve chegar com maior brevidade aos camponeses, de modo a elevarem a sua produção e produtividade e, daí, acelerarem o processo de combate à pobreza.
Filipe Couto, Reitor da UEM, anfitriã do encontro, disse ser urgente eliminar as distâncias que separam as faculdades de agricultura e os distritos, considerados pólos de desenvolvimento. Para ele, por serem locais que albergam grande parte da população moçambicana e necessitada, urge reduzir as distâncias, de modo a que elas beneficiem dos resultados das investigações agrárias para a melhoria da produção.
Para Venâncio Massingue, Ministro de Ciência e Tecnologia, que encerrou o encontro, o povo só pode beneficiar das decisões tomadas neste fórum caso elas sejam materializadas. Assim, apelou às universidades da região a trabalharem mais na viabilização, junto dos camponeses, da aplicação das novas tecnologias de produção.
Tomaram parte na reunião reitores das universidades Eduardo Mondlane e UniLúrio (Moçambique), de Harare e Mutara (Zimbabwe), Makerere (Uganda), do Malawi, Jomo Kenyatha, Sokoine, Egerton, Moi e Nairobi (Quénia), e da Zâmbia. (Notícias)
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