Maputo -- Ambientalistas moçambicanos instam a sociedade a esforçar-se mais em prol do ecossistema, hoje perigado por fenómenos como o aquecimento global, cujos efeitos já se fazem sentir em Moçambique. Por ocasião do Dia Mundial do Ambiente, que se assinalou ontem, responsáveis pelo movimento Amigos da Floresta, que entre outras acções tem levantado preocupações em relação à degradação do meio ambiente no nosso país, apelaram para que se desenvolva o plantio de árvores como forma de mitigar os efeitos da principal calamidade ambiental do nosso tempo.
O Dia Mundial do Ambiente foi assinalado sob o signo das alterações climáticas, uma preocupação que, um pouco por todo o lado, se resume na subida de temperaturas. O nosso país, por exemplo, tem estado a registar um aumento da temperatura média anual, que se situa actualmente acima dos 25 graus centígrados. Os Invernos têm sido cada vez menos rigorosos e duradouros, ao passo que o verão vai apresentando temperaturas acima da média. A subida do nível do mar acompanha essas mudanças climáticas, já preocupantes para o nosso país.
O movimento Amigos da Floresta, que tem vindo a apresentar preocupação sobre a destruição deste importante recurso para o equilíbrio ambiental, endereçou ontem uma mensagem em que apresenta as suas preocupações em relação ao meio ambiente. “Urge mudarmos radicalmente de atitude e fazermos todos um pouco mais pelo ambiente que nos rodeia, mesmo que com pequenas iniciativas, designadamente: efectuarmos as opções mais sustentáveis em termos de uso e aproveitamento da água, energia e outros recursos naturais; gerirmos mais racionalmente os resíduos que produzimos, apostando de preferência na redução dos mesmos; participarmos num esforço colectivo de educação ambiental, como pressuposto fundamental para a mudança de atitude”, aponta o grupo, dirigido pelo jurista Carlos Serra Júnior.
Ao mesmo tempo, os amigos da floresta apelam às forças vivas da sociedade moçambicana, incluindo Governo e sector privado “no sentido da protecção e conservação das florestas do nosso país, enquanto património fundamental na mitigação de várias das consequências do aquecimento global, bem como, uma vez gerido sustentavelmente, factor de geração de desenvolvimento económico, social e ambiental”.
Esta mensagem é subscrita por organizações como o Centro para a Integridade Pública (CIP), Centro Terra Viva (CTV), Cruzeiro do Sul, FONZA, Justiça Ambiental (JA), Livaningo e Pro-Ambiente.
Aumenta preocupação com aquecimento global
Entretanto, a nível mundial, as preocupações com o aquecimento global aumentaram este ano e muitas pessoas querem que os governos ajam para deter as mudanças de clima, mostrou ontem uma pesquisa internacional.
O Dia Mundial do Ambiente foi assinalado sob o signo das alterações climáticas, uma preocupação que, um pouco por todo o lado, se resume na subida de temperaturas. O nosso país, por exemplo, tem estado a registar um aumento da temperatura média anual, que se situa actualmente acima dos 25 graus centígrados. Os Invernos têm sido cada vez menos rigorosos e duradouros, ao passo que o verão vai apresentando temperaturas acima da média. A subida do nível do mar acompanha essas mudanças climáticas, já preocupantes para o nosso país.
O movimento Amigos da Floresta, que tem vindo a apresentar preocupação sobre a destruição deste importante recurso para o equilíbrio ambiental, endereçou ontem uma mensagem em que apresenta as suas preocupações em relação ao meio ambiente. “Urge mudarmos radicalmente de atitude e fazermos todos um pouco mais pelo ambiente que nos rodeia, mesmo que com pequenas iniciativas, designadamente: efectuarmos as opções mais sustentáveis em termos de uso e aproveitamento da água, energia e outros recursos naturais; gerirmos mais racionalmente os resíduos que produzimos, apostando de preferência na redução dos mesmos; participarmos num esforço colectivo de educação ambiental, como pressuposto fundamental para a mudança de atitude”, aponta o grupo, dirigido pelo jurista Carlos Serra Júnior.
Ao mesmo tempo, os amigos da floresta apelam às forças vivas da sociedade moçambicana, incluindo Governo e sector privado “no sentido da protecção e conservação das florestas do nosso país, enquanto património fundamental na mitigação de várias das consequências do aquecimento global, bem como, uma vez gerido sustentavelmente, factor de geração de desenvolvimento económico, social e ambiental”.
Esta mensagem é subscrita por organizações como o Centro para a Integridade Pública (CIP), Centro Terra Viva (CTV), Cruzeiro do Sul, FONZA, Justiça Ambiental (JA), Livaningo e Pro-Ambiente.
Aumenta preocupação com aquecimento global
Entretanto, a nível mundial, as preocupações com o aquecimento global aumentaram este ano e muitas pessoas querem que os governos ajam para deter as mudanças de clima, mostrou ontem uma pesquisa internacional.
Dezasseis porcento de mais de 26 mil usuários da Internet em 47 países entrevistados em Março disseram que as mudanças no clima são uma “grande preocupação”, de acordo com um relatório da Nielsen Company e da Universidade de Oxford. Em Outubro, uma pesquisa indicou que apenas 7 porcento tinham tal preocupação.
“Muitas coisas a acontecerem ao mesmo tempo geraram uma preocupação maior”, disse à Reuters, Max Boycoff do Centro de Meio Ambiente da universidade.
Segundo Max, relatórios das Nações Unidas que culpam as emissões provenientes do uso de combustíveis fósseis pelo aquecimento que poderá levar a mais ondas de calor, desertificação, inundações e aumento dos níveis do mar aparentemente provocaram temor entre as pessoas. A maior cobertura da imprensa também terá contribuído para isso.
Na pesquisa, 40 porcento daqueles que expressaram preocupação com o aquecimento querem que os governos restrinjam as emissões dos gases do efeito de estufa por empresas e querem também mais investimentos em carros menos poluentes e energias renováveis. (Noticias / 6 Junho de 2007)
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