O governo, através do Ministério da Indústria e Comércio (MIC) acaba de criar um grupo de trabalho para elaborar o plano de acção deste pelouro para o processo da integração de Moçambique na zona de comércio livre da SADC, devendo, com efeito, apresentar resultados até a próximo segunda-feira, 2 de Julho.
O documento destaca a criação da zona de comércio livre em 2008 que culminara com a liberalização do mercado moçambicano em 92 porcento para a África do Sul e 94 porcento para o resto dos países da SADC.
Perante estes dados, os participantes do Conselho criaram aquele grupo e recomendaram-no a recolher contribuições dos sectores público e privado para a elaboração da estratégia final sobre a integração a ser submetida para a aprovação pelo Conselho de Ministros nos próximos dias.
Decidiu-se que é preciso capacitar instituições responsáveis pela qualidade como o Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ), da Propriedade Intelectual (IPI) e da Promoção das Exportações (IPEX) de modo a responderem aos desafios impostos pelo processo de integração.
O grupo deverá concluir, com urgência o desenho da estratégia do programa “Made in
À propósito, o Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando, disse ser necessário uma partilha de informação, a todos os níveis, de modo que cada trabalhador do MIC participe na consciencialização dos agentes económicos e da sociedade em geral sobre o processo de integração regional.
“A Estratégia para a Melhoria do Ambiente de Negócios, deverá ser o instrumento através do qual se maximize os benefícios resultantes do processo de integração.
No encontro foi anunciado que 20 empresas já foram autorizadas a utilizar o selo “Made in
Da análise do Balanço do Programa Económico e Social constatou-se que há necessidade de um alinhamento entre o
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