Luanda, 30 Junho 2007 - Um grupo de 57 médicos cubanos, dos sessenta inicialmente previstos, chegou hoje a Angola, a fim trabalhar na área da Saúde, em Luanda, reforçando a assistência médica às populações residentes na província.
Os médicos, especialistas em clínica geral, cirurgia, pediatria, ginecologia e obstetrícia e anéstegiologia, deslocaram-se a
No aeroporto, os médicos foram recebidos pelo embaixador de Cuba em Angola, Pedro Ross Leal, a secretária-geral do governo de Luanda, Judith Armindo Pereira, o director provincial da Saúde, Vita Vemba, membros da missão diplomática cubana no país e responsáveis hospitalares.
Vita Vemba, director provincial da Saúde, disse à Angop que os profissionais vão trabalhar em seis municípios de Luanda, sobretudo na zona da periferia da cidade, com excepção do Rangel, Maianga e Ingombota, bairros situados na zona urbana da província.
Depois da vinda desse grupo, segundo o responsável, outros especialistas poderão vir ao país nos próximos tempos, desde que solicitados, em função da procura e as necessidades de prestação de assistência sanitária às populações.
A maior parte dos médicos contactados pela Angop, no aeroporto de Luanda, manifestaram satisfação pelo facto de poderem ajudar, com o seu saber, a resolver problemas de saúde que afectam as pessoas mais carentes.
Barbara Ismare Pumarieha, especialista em medicina geral integral, diz que a sua expectativa em trabalhar em Angola reside no facto de, na sua especialidade, poder oferecer esta ajuda humanitária ao país, e dar bons benefícios a estas acções do Governo angolano.
A médica cubana, que vai trabalhar no bairro da Sapu, disse ainda que espera contribuir com os seus conhecimentos para que a málaria tenha uma cura mais rápida na comunidade do município de Viana.
Nos próximos dias, segundo uma fonte, poderão chegar ao país mais três médicos a fim de completarem o grupo de profissionais que hoje desembarcou em
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