Díli, 27 Junho 2007 - Cerca de 460 observadores de 12 países, entre os quais Portugal, vão fiscalizar as eleições legislativas do próximo sábado em Timor-Leste, a que concorrem 10 partidos e duas coligações.
Segundo a fonte, a composição da missão observação eleitoral internacional - na segunda volta das presidenciais (09 de Maio último) estiveram no país 407 - integra elementos dos parlamentos Europeu (PE) e da Nova Zelândia, bem como de 29 organizações internacionais.
Entre os observadores está também uma delegação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), chefiada pelo guineense Apolinário Mendes de Carvalho, que integra representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Os observadores serão divididos em 45 grupos e vão estar no terreno, em todo o país, a partir de sexta-feira, véspera da votação, acrescentou a fonte.
A missão de observação eleitoral, além de fiscalizar as operações no dia da votação, vai também acompanhar a distribuição das urnas e dos boletins de voto, que começam também sexta-feira, e a respectiva contagem a nível distrital, o que acontecerá domingo e segunda-feira.
Na próxima quarta-feira, após a contagem distrital, vão acompanhar o transporte das urnas, boletins de voto e outro material eleitoral para Díli, onde, no dia seguinte, quinta-feira, se procederá a uma revisão das actas eleitorais.
Sábado, perto de 600 mil eleitores vão às urnas para escolher os 65 deputados ao novo Parlamento timorense, com as assembleias de voto a abrirem entre as 07:00 locais (23:00 de sexta-feira em Lisboa) e as 16:00 (08:00 de sábado em Lisboa).
O novo Parlamento contará apenas com 65 deputados, menos 23 do que o anterior (88), na sequência de uma alteração legislativa aprovada com o intuito de substituir a Assembleia Constituinte, criada em 2001, um anos antes da independência de Timor-Leste.
Distribuição cédulas eleitorais
A distribuição das cédulas de voto para as eleições legislativas pelos 13 distritos de Timor Leste começou na ultima terça-feira, a partir da capital. A principal preocupação dos responsáveis pela parte logística do processo é que as chuvas que atingiram a região nos últimos dias atrapalhem a votação de sábado.
Ao todo, 652 mil cédulas serão distribuídas pelas 708 zonas eleitorais transportadas por carros, helicópteros, cavalos e vans, de acordo com informações da missão internacional das Nações Unidas (Unmit), que colabora com o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (Stae) na organização da operação eleitoral.
Segundo o responsável da Unmit para observar as eleições, Finn Reske-Nielsen, as cédulas de voto, que chegaram sábado de Surabaia, na Indonésia, têm mecanismos reforçados que "asseguram a autenticidade e a segurança das próximas eleições".
O responsável da Unmit, que visita várias zonas eleitorais em áreas inacessíveis do país nesta quarta-feira, afirmou que a chuva que tem atingido Timor Leste nos últimos dias "coloca desafios adicionais à distribuição dos boletins [das cédulas]". (Adaptado da Lusa)
Segundo a fonte, a composição da missão observação eleitoral internacional - na segunda volta das presidenciais (09 de Maio último) estiveram no país 407 - integra elementos dos parlamentos Europeu (PE) e da Nova Zelândia, bem como de 29 organizações internacionais.
Entre os observadores está também uma delegação da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), chefiada pelo guineense Apolinário Mendes de Carvalho, que integra representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Os observadores serão divididos em 45 grupos e vão estar no terreno, em todo o país, a partir de sexta-feira, véspera da votação, acrescentou a fonte.
A missão de observação eleitoral, além de fiscalizar as operações no dia da votação, vai também acompanhar a distribuição das urnas e dos boletins de voto, que começam também sexta-feira, e a respectiva contagem a nível distrital, o que acontecerá domingo e segunda-feira.
Na próxima quarta-feira, após a contagem distrital, vão acompanhar o transporte das urnas, boletins de voto e outro material eleitoral para Díli, onde, no dia seguinte, quinta-feira, se procederá a uma revisão das actas eleitorais.
Sábado, perto de 600 mil eleitores vão às urnas para escolher os 65 deputados ao novo Parlamento timorense, com as assembleias de voto a abrirem entre as 07:00 locais (23:00 de sexta-feira em Lisboa) e as 16:00 (08:00 de sábado em Lisboa).
O novo Parlamento contará apenas com 65 deputados, menos 23 do que o anterior (88), na sequência de uma alteração legislativa aprovada com o intuito de substituir a Assembleia Constituinte, criada em 2001, um anos antes da independência de Timor-Leste.
Distribuição cédulas eleitorais
A distribuição das cédulas de voto para as eleições legislativas pelos 13 distritos de Timor Leste começou na ultima terça-feira, a partir da capital. A principal preocupação dos responsáveis pela parte logística do processo é que as chuvas que atingiram a região nos últimos dias atrapalhem a votação de sábado.
Ao todo, 652 mil cédulas serão distribuídas pelas 708 zonas eleitorais transportadas por carros, helicópteros, cavalos e vans, de acordo com informações da missão internacional das Nações Unidas (Unmit), que colabora com o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (Stae) na organização da operação eleitoral.
Segundo o responsável da Unmit para observar as eleições, Finn Reske-Nielsen, as cédulas de voto, que chegaram sábado de Surabaia, na Indonésia, têm mecanismos reforçados que "asseguram a autenticidade e a segurança das próximas eleições".
O responsável da Unmit, que visita várias zonas eleitorais em áreas inacessíveis do país nesta quarta-feira, afirmou que a chuva que tem atingido Timor Leste nos últimos dias "coloca desafios adicionais à distribuição dos boletins [das cédulas]". (Adaptado da Lusa)
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