República Popular da China oferece a Timor-Leste 3 mil toneladas de arroz
Díli, 21 de Junho de 2007 - O Primeiro-Ministro, Engº Estanislau da Silva, recebeu simbolicamente 3 mil toneladas de arroz, oferecidas pela República Popular da China e destinadas a grupos vulneráveis e carenciados.
“A ajuda da China ao povo de Timor-Leste não é só de agora. Desde a resistência, a China sempre ajudou a defender o direito do povo de Timor-Leste à autodeterminação e à independência”, disse o Primeiro-Ministro na cerimónia de recepção da ajuda humanitária, realizada no Porto de Díli.
“Após 1999, a ajuda desinteressada da China tem contribuído para o reforço da mesma autodeterminação, agora no plano do desenvolvimento económico e do apoio a melhores condições de vida”, afirmou o chefe do Governo.
“Os contactos do nosso povo com a China vêm de há séculos, sendo mesmo anteriores à chegada dos portugueses. A nossa relação irá desenvolver-se de forma estável, qualquer que seja o resultado das próximas eleições. Para os timorenses, desde sempre, há uma única China, a República Popular da China. Nesta matéria há consenso nacional”, declarou.
O Primeiro-Ministro sublinhou a cooperação técnico-científica existente entre os dois países na procura do aumento da produtividade agrária e dos rendimentos dos agricultores timorenses.
“Está preparado um grande projecto de desenvolvimento de arroz híbrido, adaptado às condições do nosso país, que terá a ajuda de cientistas e outros técnicos chineses”, disse o Engº Estanislau da Silva, que tutelou a área da Agricultura nos últimos 5 anos.
“A variedade de arroz a adaptar às condições de Timor-Leste poderá multiplicar por 3 a produtividade da cultura do arroz, depois dos agricultores aprenderem a usar a nova variedade”, disse o Primeiro-Ministro.
“Os nossos agricultores produzem 2,2 toneladas de arroz por hectare. Com a nova variedade, podem conseguir 6 toneladas. Podem mesmo obter produções superiores”, afirmou.
“Com um crescimento de produtividade desta grandeza na cultura do arroz, o rendimento de muitos agricultores mais do que duplicará. O bem-estar e as condições de vida de milhares e milhares de famílias irão melhorar muito”, afirmou.
“A ajuda da China ao povo de Timor-Leste não é só de agora. Desde a resistência, a China sempre ajudou a defender o direito do povo de Timor-Leste à autodeterminação e à independência”, disse o Primeiro-Ministro na cerimónia de recepção da ajuda humanitária, realizada no Porto de Díli.
“Após 1999, a ajuda desinteressada da China tem contribuído para o reforço da mesma autodeterminação, agora no plano do desenvolvimento económico e do apoio a melhores condições de vida”, afirmou o chefe do Governo.
“Os contactos do nosso povo com a China vêm de há séculos, sendo mesmo anteriores à chegada dos portugueses. A nossa relação irá desenvolver-se de forma estável, qualquer que seja o resultado das próximas eleições. Para os timorenses, desde sempre, há uma única China, a República Popular da China. Nesta matéria há consenso nacional”, declarou.
O Primeiro-Ministro sublinhou a cooperação técnico-científica existente entre os dois países na procura do aumento da produtividade agrária e dos rendimentos dos agricultores timorenses.
“Está preparado um grande projecto de desenvolvimento de arroz híbrido, adaptado às condições do nosso país, que terá a ajuda de cientistas e outros técnicos chineses”, disse o Engº Estanislau da Silva, que tutelou a área da Agricultura nos últimos 5 anos.
“A variedade de arroz a adaptar às condições de Timor-Leste poderá multiplicar por 3 a produtividade da cultura do arroz, depois dos agricultores aprenderem a usar a nova variedade”, disse o Primeiro-Ministro.
“Os nossos agricultores produzem 2,2 toneladas de arroz por hectare. Com a nova variedade, podem conseguir 6 toneladas. Podem mesmo obter produções superiores”, afirmou.
“Com um crescimento de produtividade desta grandeza na cultura do arroz, o rendimento de muitos agricultores mais do que duplicará. O bem-estar e as condições de vida de milhares e milhares de famílias irão melhorar muito”, afirmou.
“Um bom exemplo de como a cooperação técnica e científica com a China contribui para o crescimento económico e para o reforço da independência de Timor-Leste”, disse o Engº Estanislau da Silva.
O embaixador da China sublinhou a orientação da cooperação do seu país, no sentido de promover a estabilidade social e o desenvolvimento económico de Timor-Leste.
O embaixador Su Jian disse que a China vai reforçar o apoio à formação de quadros qualificados para Timor através de um programa de bolsas de estudo para estudantes timorenses.
O diplomata assegurou que, como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a China continuará a apoiar ali os interesses de Timor-Leste. – FIM.
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Antonio Ramos Andre / Assessor para a Comunicação / Gabinete do Primeiro-Ministro / Palácio do Governo, Díli – Timor-Leste
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