Vermelho 15/05/2007
Técnicos da Petrobras e da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) começaram a trabalhar nesta segunda-feira (14) na transferência das operações e da administração das duas refinarias que a empresa brasileira possuía na Bolívia.
Esse processo deve ser concluído no máximo até o dia 15 de junho, quando será assinado o contrato de compra e venda das refinarias às quais o Estado boliviano pagará US$ 112 milhões para Petrobras, informou o ministro boliviano de hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
Técnicos da Petrobras e da Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) começaram a trabalhar nesta segunda-feira (14) na transferência das operações e da administração das duas refinarias que a empresa brasileira possuía na Bolívia.
Esse processo deve ser concluído no máximo até o dia 15 de junho, quando será assinado o contrato de compra e venda das refinarias às quais o Estado boliviano pagará US$ 112 milhões para Petrobras, informou o ministro boliviano de hidrocarbonetos, Carlos Villegas.
"O primeiro acordo que temos com a Petrobrás é darmos um prazo de um mês para o contrato. Não queremos acelerar a elaboração do contrato porque esse é o documento fundamental de registro da compra das refinarias e é preciso que ele tenha todas as condições e especificações", disse Villegas.
Enquanto o documento é elaborado, o trabalho técnico e administrativo da transferência começou nesta segunda-feira, depois que o presidente Evo Morales tomou a posse simbólica das duas refinarias no sábado.
Tanto em Cochabamba como em Santa Cruz, o governante garantiu a estabilidade de trabalho aos funcionários e reiterou os planos de seu governo de aprofundar o processo de nacionalização de hidrocarbonetos.
O governo se propõe a investir entre US$ 6 e US$ 7 milhões de dólares para ampliar ao menos em 12,5 mil barris diários a capacidade da refinaria "Gualberto Villarroel", que funciona em Cochabamba, e outros US$ 3 milhões para ampliar em 5 mil barris a capacidade diária de produção da "Guillermo Elder", com sede em Santa Cruz.
Fonte: Ansa Latina
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