Moçambique já dispõe de indicadores sobre a viabilidade para a construção de uma fábrica de anti-retrovirais no país, para cuja implantação o Governo brasileiro se manifestou disponível a apoiar. Ontem, a embaixadora do Brasil em Maputo, Leda Camargo, entregou formalmente ao Ministro da Saúde, Ivo Garrido, o relatório de um estudo técnico e económico do empreendimento que apresenta conclusões que abonam à instalação da fábrica.
O estudo apresenta ao Governo moçambicano, um total de 144 opções para a produção de anti-retrovirais e outros medicamentos genéricos como antimaláricos, tuberculostáticos e antibióticos não penicílicos.
O documento apresenta igualmente cenários alternativos de investimentos e respectivos resultados de fluxo de caixa, dos quais foram recomendados seis para a produção de anti-retrovirais em moldes que rentabilizem o empreendimento.
Caso o Governo moçambicano opte pela produção do esquema da primeira linha preferencial, mais de 160 mil pacientes adultos e crianças serão atendidos com terapia anti-retroviral em Moçambique, número que corresponde a uma cobertura de 100 porcento da meta prevista para 2010.
Ao receber o documento, o ministro da Saúde disse que a primeira impressão era positiva e favorável. No entanto, segundo Ivo Garrido, peritos dos dois países deverão reunir-se para uma discussão mais aprofundada do relatório.
Por outro lado, o Ministério da Saúde deverá submeter o documento ao Conselho de Ministros para apreciação e aprovação. Este processo deverá acontecer num período de um mês.
Para a decisão do Governo vai pesar a comparação dos indicadores dos custos de construção da fábrica e da importação dos anti-retrovirais.
O estudo inclui um esboço de um projecto arquitectónico de ampliação de instalações de uma fábrica localizada na província do Maputo.
O referido estudo, de acordo com a embaixadora brasileira, foi elaborado pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (FIOTEC)/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
Entretanto, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, mais de 44 mil doentes de HIV/SIDA beneficiam actualmente de tratamento anti-retroviral em mais de 80 porcento dos distritos do país.
Estima-se que 500 pessoas dos 15 aos 49 anos de idade são infectadas, diariamente pelo vírus do HIV/SIDA no país. Os mesmos dados indicam que pelo menos 90 crianças são igualmente infectadas, diariamente, durante a gravidez, parto ou amamentação. (Notícias / 29 de Maio de 2007)
O estudo apresenta ao Governo moçambicano, um total de 144 opções para a produção de anti-retrovirais e outros medicamentos genéricos como antimaláricos, tuberculostáticos e antibióticos não penicílicos.
O documento apresenta igualmente cenários alternativos de investimentos e respectivos resultados de fluxo de caixa, dos quais foram recomendados seis para a produção de anti-retrovirais em moldes que rentabilizem o empreendimento.
Caso o Governo moçambicano opte pela produção do esquema da primeira linha preferencial, mais de 160 mil pacientes adultos e crianças serão atendidos com terapia anti-retroviral em Moçambique, número que corresponde a uma cobertura de 100 porcento da meta prevista para 2010.
Ao receber o documento, o ministro da Saúde disse que a primeira impressão era positiva e favorável. No entanto, segundo Ivo Garrido, peritos dos dois países deverão reunir-se para uma discussão mais aprofundada do relatório.
Por outro lado, o Ministério da Saúde deverá submeter o documento ao Conselho de Ministros para apreciação e aprovação. Este processo deverá acontecer num período de um mês.
Para a decisão do Governo vai pesar a comparação dos indicadores dos custos de construção da fábrica e da importação dos anti-retrovirais.
O estudo inclui um esboço de um projecto arquitectónico de ampliação de instalações de uma fábrica localizada na província do Maputo.
O referido estudo, de acordo com a embaixadora brasileira, foi elaborado pela Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico em Saúde (FIOTEC)/Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
Entretanto, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde, mais de 44 mil doentes de HIV/SIDA beneficiam actualmente de tratamento anti-retroviral em mais de 80 porcento dos distritos do país.
Estima-se que 500 pessoas dos 15 aos 49 anos de idade são infectadas, diariamente pelo vírus do HIV/SIDA no país. Os mesmos dados indicam que pelo menos 90 crianças são igualmente infectadas, diariamente, durante a gravidez, parto ou amamentação. (Notícias / 29 de Maio de 2007)
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