Santiago do Chile, 15 junho 2007 - O Chile, a Argentina e a Venezuela são os países com o maior PIB real por habitante da américa do Sul, diz um estudo desenvolvido pela Cepal (Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe) e o Escritório Nacional de Estatísticas do Canadá divulgado hoje em Santiago.
De acordo com o estudo, que usa números correspondentes a 2005, os chilenos são os mais ricos, com um PIB real (medido por poder de compra) 46% maior que a média regional, enquanto os argentinos superam em 32% a média e os venezuelanos em 17%.
Logo depois aparecem Uruguai e Brasil, com 10% e 2% sobre a média regional, enquanto Equador, Peru e Colômbia aparecem com um poder de compra 25% menor que esta média.
Na Bolívia e Paraguai o número é, respectivamente, menor 46% e 43% que a média.
Segundo o estudo, os chilenos gastam mais que seus vizinhos em vestuário, calçado, transporte, habitação, água e energia, enquanto os argentinos lideram a despesa em alimentação e comunicações, e os venezuelanos são os que mais investem em hotéis e restaurantes.
Com relação ao nível de consumo efetivo, os primeiros lugares ficaram com Argentina, Chile e Uruguai.
A Argentina tem um consumo efetivo dos lares por habitante 37% maior que a média regional, enquanto Chile e Uruguai têm, respectivamente, valores 33% e 27% acima desta média.
As informações apresentadas pela Cepal e o ente nacional de Estatísticas do Canadá correspondem à segunda fase do Programa de Comparação Internacional (PCI).
O projeto estatístico, coordenado pelo Escritório Global do Banco Mundial, foi planejado para medir e comparar as paridades do poder aquisitivo (PPA) e os respectivos níveis de preços e de volume do Produto Interno Bruto (PIB) para mais de 100 países agrupados em cinco regiões: América do Sul, Ásia, África, Oriente Médio e os países da Comunidade dos Estados Independentes.
O uso mais conhecido das PPA é a comparação dos níveis de preços, caso se compre a mesma cesta de bens e serviços em cada país da região, as mais caras corresponderão ao Chile e ao Brasil, e as mais baratas ao Paraguai e à Bolívia.
A América do Sul, segundo a Cepal, é a primeira das regiões incluídas no programa que publica os resultados do PIB e de todos seus componentes, pois as informações correspondentes ao resto do mundo estarão disponíveis em dezembro. (EFE)
De acordo com o estudo, que usa números correspondentes a 2005, os chilenos são os mais ricos, com um PIB real (medido por poder de compra) 46% maior que a média regional, enquanto os argentinos superam em 32% a média e os venezuelanos em 17%.
Logo depois aparecem Uruguai e Brasil, com 10% e 2% sobre a média regional, enquanto Equador, Peru e Colômbia aparecem com um poder de compra 25% menor que esta média.
Na Bolívia e Paraguai o número é, respectivamente, menor 46% e 43% que a média.
Segundo o estudo, os chilenos gastam mais que seus vizinhos em vestuário, calçado, transporte, habitação, água e energia, enquanto os argentinos lideram a despesa em alimentação e comunicações, e os venezuelanos são os que mais investem em hotéis e restaurantes.
Com relação ao nível de consumo efetivo, os primeiros lugares ficaram com Argentina, Chile e Uruguai.
A Argentina tem um consumo efetivo dos lares por habitante 37% maior que a média regional, enquanto Chile e Uruguai têm, respectivamente, valores 33% e 27% acima desta média.
As informações apresentadas pela Cepal e o ente nacional de Estatísticas do Canadá correspondem à segunda fase do Programa de Comparação Internacional (PCI).
O projeto estatístico, coordenado pelo Escritório Global do Banco Mundial, foi planejado para medir e comparar as paridades do poder aquisitivo (PPA) e os respectivos níveis de preços e de volume do Produto Interno Bruto (PIB) para mais de 100 países agrupados em cinco regiões: América do Sul, Ásia, África, Oriente Médio e os países da Comunidade dos Estados Independentes.
O uso mais conhecido das PPA é a comparação dos níveis de preços, caso se compre a mesma cesta de bens e serviços em cada país da região, as mais caras corresponderão ao Chile e ao Brasil, e as mais baratas ao Paraguai e à Bolívia.
A América do Sul, segundo a Cepal, é a primeira das regiões incluídas no programa que publica os resultados do PIB e de todos seus componentes, pois as informações correspondentes ao resto do mundo estarão disponíveis em dezembro. (EFE)
Nenhum comentário:
Postar um comentário