A Comissão Europeia acredita que as eleições legislativas de 30 de Junho em Timor-Leste vão contribuir para o processo de estabilização do país, afirmou hoje a comissária responsável pelas Relações Externas, Benita-Ferrero Waldner.
"A recente eleição presidencial, que decorreu de forma pacífica e foi relativamente bem organizada pelas autoridades nacionais, constituiu uma etapa importante rumo à estabilização deste jovem país. Estamos convencidos que as próximas eleições legislativas reforçarão essa tendência", declarou a comissária europeia.
"A recente eleição presidencial, que decorreu de forma pacífica e foi relativamente bem organizada pelas autoridades nacionais, constituiu uma etapa importante rumo à estabilização deste jovem país. Estamos convencidos que as próximas eleições legislativas reforçarão essa tendência", declarou a comissária europeia.
Tal como sucedeu com as eleições presidenciais - a 09 de Abril (primeira volta) e 09 de Maio (segunda volta) -, a União Europeia voltará a acompanhar o sufrágio com uma missão de observação eleitoral, o que segundo Ferrero-Waldner confirma o "apoio determinado e constante" da UE a Timor-Leste.
Lembrado que a seguir às presidenciais a missão de observação eleitoral elaborou um relatório com diversas recomendações às autoridades timorenses com vista a "racionalizar ainda mais" o processo eleitoral, a comissária europeia manifestou o seu agrado por as mesmas terem sido seguidas por Díli.
"Apraz-me constatar que as autoridades timorenses seguiram várias recomendações e introduziu-as na legislação eleitoral que rege as eleições legislativas", afirmou, considerando que tal "testemunha a sua vontade de seguir em frente no caminho da democracia". Timor-Leste vai a votos a 30 de Junho para escolher um novo executivo, menos de dois meses após a eleição de José Ramos-Horta, antigo chefe de governo, como Presidente da República. (Noticias Lusófonas / 14 Junho 2007)
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