29.08.2019 15h37, Diário do Povo Online
(China) http://portuguese.people.com.cn/n3/2019/0829/c309814-9610506.html
Centenas de cidadãos de Hong Kong
marcharam espontaneamente em direção ao Consulado Geral dos EUA em Hong Kong e
gritaram o slogan “amotinadores de Hong Kong, fabricados nos EUA”, em protesto
à interferência petulante dos Estados Unidos nos assuntos internos da China.
Ao longo de dois meses, as pessoas
testemunharam a natureza violenta da “revolução de cor” nas ruas de Hong Kong,
bem como a mão estadunidense na penumbra, mexendo os pauzinhos.
Existem indicações de que os EUA
receiam que a situação em Hong Kong não se torne caótica. Arremesso de bombas
de gasolina, destruição das principais artérias e estações de metro da cidade,
demolição de semáforos, vandalismo, incendiarismo, ataques contra a polícia,
ferimentos e outras atrocidades – os EUA têm cegamente feito uma apologia cega
à violência, acusado a manutenção da lei na cidade, repreendendo a polícia e
qualificando a violência como um “cenário de beleza aprazível”. Adicionalmente,
referiram ainda que a política “um país, dois sistemas” e a “autonomia de Hong
Kong” haviam sido erodidas, apontando o dedo ao governo central.
Como já é do conhecimento geral, os
EUA não só apoiam expressamente os motins em Hong Kong, como participam
ativamente em todo o processo -- desde o planejamento, organização e implementação.
Desde o lançamento da do projeto da Lei de Extradição em fevereiro deste ano, o
Departamento de Estado, o Congresso Nacional, o consulado em Hong Kong, a
Câmara de Comércio Americana em Hong Kong e