13 outubro
2014, Brasil Debate http://brasildebate.com.br/ (Brasil)
O
que está em jogo nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo
que abre as portas do futuro. É a opção entre as políticas que serviram para
perpetuar as desigualdades e o modelo que contribuiu para aprofundar a
democracia, trazendo à luz milhões de novos cidadãos
O Brasil está vivendo
uma profunda transformação social que interrompeu o ciclo histórico da
desigualdade no País. Nos últimos 12 anos, dezenas de milhões de pessoas
tiveram acesso à economia formal e conquistaram um novo patamar de cidadania.
Na base dessa transformação está o modelo de desenvolvimento econômico com
inclusão social iniciado no governo do presidente Lula e que prossegue no
governo da presidenta Dilma Rousseff.
Este modelo ampliou o
acesso ao emprego, ao crédito e ao consumo. Combinado com a valorização dos
salários e a transferência de renda, dinamizou o mercado interno, estimulou o
investimento e promoveu o crescimento econômico, beneficiando a sociedade como
um todo. A nova dinâmica da
economia permitiu aumentar os investimentos sociais
e em infraestrutura. O Brasil tornou-se mais robusto diante das oscilações
internacionais.
Mesmo no contexto
econômico global mais adverso dos últimos tempos, o governo Dilma manteve seu
foco no aumento do bem-estar da população, com ênfase na promoção da igualdade
de oportunidades, para que todos possam progredir e realizar seus sonhos e
aspirações. Em quatro anos, foram criados 5,5 milhões de empregos formais e a
renda das famílias continuou a crescer.
Dificuldades
conjunturais existem e devem ser enfrentadas com firmeza; fazendo correções e
ajustes sempre que necessário. Mas não podem servir de pretexto para um retorno
às políticas econômicas do passado, que se voltavam apenas para uma parcela da
população e, diante dos problemas, impunham à maioria o preço da recessão, do
desemprego, do arrocho salarial e do corte dos investimentos sociais.
Nos governos Lula e
Dilma, a garantia da estabilidade econômica sempre esteve associada ao objetivo
de promover o crescimento econômico, com geração de emprego e renda, e a
superação das desigualdades sociais e regionais. Essa é a diferença essencial
em relação ao modelo anterior, representado pela candidatura do PSDB.
O que está em jogo
nesta eleição é a volta ao passado ou a continuidade do modelo que abre as
portas do futuro. É a opção entre as políticas que serviram para perpetuar as
desigualdades e o modelo que contribuiu para aprofundar a democracia, trazendo
à luz milhões de novos cidadãos.
Quem reduziu a pobreza
e a desigualdade de renda tem mais capacidade de avançar no processo de
inclusão social. Quem aumentou a geração de empregos e ampliou o acesso ao
crédito tem mais capacidade de fazer o País crescer. Quem investiu no futuro,
duplicando para sete milhões o número de vagas no ensino superior, é capaz de
continuar mudando o Brasil e dialogar com demandas sociais crescentes e justas.
Quem construiu as bases
de um novo ciclo de desenvolvimento é capaz de conduzir o Brasil nessa nova
etapa. Quem democratizou a oferta de oportunidades, criando os alicerces de uma
Nação mais justa, é que pode manter o País unido e superar os desafios do
momento, sem deixar nenhum brasileiro para trás.
Para o Brasil continuar
avançando, com democracia e desenvolvimento econômico para todos, apoiamos a
reeleição da Presidenta DILMA ROUSSEFF.
Dê seu apoio, colocando
nome e local de trabalho em: economistascomdilma@gmail.com
Lista de Apoio Inicial
Maria da Conceição
Tavares, Professora Emérita da UFRJ e Unicamp
Luiz Gonzaga Belluzzo,
Professor da FACAMP e UNICAMP
Nelson Barbosa,
Professor e Pesquisador da FGV e Professor da UFRJ
Ricardo Carneiro,
Professor UNICAMP e Diretor do BID
Fabricio Augusto de
Oliveira, Professor da UFMG
José Flores Fernandes
Filho, Professor do Instituto de Economia da UFU
Lauro Mattei –
Professor Universidade Federal de Santa Catarina
Márcio Pochmann,
Professor da Unicamp
Ana Maria de Paiva
Franco, Professora IE, Universidade Federal de Uberlândia
Clemente Ganz,
Economista do DIEESE
Jorge Mattoso,
Professor da Unicamp
Nenhum comentário:
Postar um comentário