A mulher latino-americana recebe salário entre vinte e trinta por cento menor do que o homem para desempenhar as mesmas atividades.
A afirmação é da diretora regional do Fundo da População das Nações Unidas, Marcela Suazo.
Ela afirma que de 1990 a 2004, cerca de trinta e três milhões de mulheres ingressaram no mercado de trabalho na América Latina, aumentando a taxa de participação para quarenta e cinco por cento.
Já a do homem se manteve em setenta e quatro por cento.
No entanto, alerta Suazo, dezesseis por cento da força de trabalho feminina na região se dedica ao serviço doméstico.
Em vários países, nestes trabalhos as mulheres recebem menos do que o salário mínimo e têm mais de oito horas de trabalho.
As mulheres pobres são as que ocupam este setor, já que são obrigadas a ingressar no trabalho mesmo que em condições precárias.
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