27 maio 2016,
Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)
Apesar do toda a manipulação midiática contra a sua honra e seu mandato, a presidenta Dilma Rousseff recupera a sua aprovação popular que, desde que foi afastada já subiu 15 pontos percentuais, segundo o Ibope.
De acordo
com Carlos Augusto Montenegro, presidente do Ibope, “Dilma passou de 18% para
33% de confiança”. A afirmação foi publicada na coluna de Maurício Dias, na
Carta Capital.
"As duas mostraram certa estabilidade no porcentual de confiança, mas ainda mantinham extremo o grau de desconfiança dos eleitores. Números da terceira pesquisa, de maio, indicam um impacto forte nos índices “confia”, para cima, e “não confia”, para baixo. A queda da desconfiança é expressiva. Caiu de 76% para
65%. Percentuais ainda preocupantes. Projeta, porém, tendência de
queda. O resultado surpreende. Dilma, tudo indica, está em processo de
recuperação política. A velocidade do caminho será ditada pelo possível
fracasso do governo provisório de Temer", relata Dias."As duas mostraram certa estabilidade no porcentual de confiança, mas ainda mantinham extremo o grau de desconfiança dos eleitores. Números da terceira pesquisa, de maio, indicam um impacto forte nos índices “confia”, para cima, e “não confia”, para baixo. A queda da desconfiança é expressiva. Caiu de 76% para
Diante dos ataques e da chantagem contra o seu mandato, a presidenta Dilma reagiu denunciando o golpe e reafirmando o seu compromisso com o país.
Em um trecho da conversa entre o delator Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, e José Sarney mostra os dois reclamando do fato de Dilma -- que ainda não havia sido afastada -- permanecer no cargo mesmo em forte crise política: "Ela não sai (...) Resiste... Diz que até a última bala", diz o ex-presidente José Sarney.
Apesar de todas as evidências de que o processo de impeachment era fraudulento com o objeto de barrar a Lava Jato, a grande imprensa atuou em apoio as manobras, o que escancarou o golpe.
De acordo com o presidente do Ibope, existe entre entre os entrevistados pela pesquisa os eleitores “criados” pela solidariedade à Dilma. “Ainda não sei em que proporção”, admite.
Montenegro diz ainda que uma das explicações para a elevação da aprovação é que o índice de confiança subiu a partir das pessoas que consideravam o governo "regular. "Existe o regular positivo. Não se deu atenção a isso. Muita gente veio do regular", diz Montenegro.
Do Portal Vermelho, com
informações da Carta Capital
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