25 setembro 2015, Jornal de Angola jornaldeangola.sapo.ao (Angola)
O combate à pobreza é
uma das grandes tarefas que o Executivo tem levado a cabo em todo o território
nacional, havendo políticas públicas que estão orientadas
para resolver os principais problemas das populações, nas áreas económica
e social.
O combate à pobreza é
um processo que compreende a execução de políticas de grande
impacto económico e social e em que têm de estar envolvidas
várias entidades do Estado. O combate à pobreza implica uma actuação
transversal, para que as políticas públicas que se destinam
a resolver os problemas dos cidadãos carenciados produzam de facto
resultados.
E neste processo de combate à pobreza devemos ter sempre como preocupação a obtenção de resultados.
E neste processo de combate à pobreza devemos ter sempre como preocupação a obtenção de resultados.
Não devemos trabalhar sem que se tracem metas e estas têm de ser atingidas. Quem tem o dever de servir as populações tem de estar consciente de que a sua principal missão é a satisfação das necessidades dos cidadãos. Os que são servidores do Estado não devem
Temos de desenvolver a cultura de resolução atempada e célere dos problemas das populações. É verdade que nem todos os problemas são de fácil resolução, mas também é certo que há questões para as quais se podem dar soluções imediatas.
Há problemas que não devem ser adiados, sob pena de eles se agravarem ainda mais, com prejuízos enormes para muita gente. Um servidor do Estado deve estar permanentemente atento aos problemas dos cidadãos, e ele deve tudo fazer para assegurar que os interesses das comunidades sejam salvaguardados.
Os angolanos estão a construir uma sociedade de prosperidade e isso implica muito trabalho e um empenho incessante nos nossos locais de produção. Quem tem de servir a comunidade deve possuir qualidades que o habilitem a prosseguir o bem.
É necessário que se preste atenção ao recrutamento e selecção dos que pretendem trabalhar na Administração Pública. Os cidadãos querem que sejam os melhores a trabalhar na Administração do Estado. Os cidadãos pretendem também que os servidores do Estados sejam promotores de boas práticas, centradas na resolução dos seus problemas.
Os servidores existem para de facto servir a comunidade e eles devem ser um bom exemplo. os bons exemplos são sempre seguidos e reconhecidos. Muita coisa tem melhorado na Administração Pública em termos de prestação de serviços diversos, em termos de celeridade. Os cidadãos gostam de resolver rapidamente os seus problemas, porque até a vida é dinâmica. Os servidores do Estado devem perceber que estamos a atravessar um momento em que temos todos de dar o máximo de nós para que os problemas sejam resolvidos nos diferentes sectores da vida nacional.
Os problemas são muitos, pelo que temos de estabelecer prioridades. E uma das nossas prioridades é sem dúvida a eliminação da pobreza. E o combate à pobreza deve ser a combinação de esforços diversificados que nos conduzam à melhoria efectiva das nossas condições de vida.
Podemos sim com muito trabalho acabar com a pobreza no nosso país. Temos de acreditar na nossa capacidade para construirmos um país bom para se viver. O importante é não pararmos de trabalhar e que cada um faça a sua parte. Se houver esforços múltiplos nos diferentes domínios da nossa vida, havemos de acabar com a pobreza e criar condições para todos viverem com dignidade.
E o combate à pobreza é um assunto que diz respeito a todos. Tomámos boa nota do facto de deputados do círculo provincial do MPLA no Cunene terem trabalhado no município de Ombadja, 96 quilómetros a norte de Ondjiva, para avaliar projectos sócio-económicos.
É indispensável que os parlamentares acompanhem também a evolução de projectos destinados a superar problemas das populações. Os parlamentares devem tomar contacto regular com os problemas do povo, para poderem actuar de forma mais eficiente, no âmbito das suas competências constitucionalmente consagradas. O combate à pobreza é uma questão que deve suscitar sempre as preocupações dos poderes públicos, nomeadamente do Executivo e do Parlamento.
Já fizemos progressos significativos no combate à pobreza, mas há ainda um longo caminho a percorrer para a sua completa erradicação. Mas não devemos temer pelas dificuldades que havemos ainda de encontrar neste duro percurso que nos levará ao progresso. O progresso custa a construir, mas vale a pena fazer os necessários sacrifícios para que tenhamos um país em que não haja mais pessoas carenciadas.
Temos de ter todos vontade de trabalhar em prol da nossa terra. Se todos nos dedicarmos ao trabalho, havemos de ter uma Angola com um povo feliz. E temos todos de prosseguir a felicidade, por via da nossa adesão ao processo de reconstrução de um país que está a transformar-se e que caminha em direcção ao desenvolvimento.
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