“Os estudos desenvolvidos pela Vale e pela Riversdale Mining para este projecto específico, bem como os pontos de vista de outros potenciais utilizadores que no momento propício já tiverem a concessão mineira, serão tomados em consideração pelo consultor para elaborar o projecto final”, disse Adelino Mesquita.
Adelino Mesquita frisou ainda que “no devido momento, a Cfm vai convidar estas empresas e potenciais financiadores para fazerem parte da estrutura accionista da empresa que vai ser constituída para gerir a construção e a exploração do referido terminal do carvão”.
“Não podemos e não queremos dar exclusividade a nenhuma das carvoeiras por muito grande que elas sejam. Teremos espaço para aqueles que tiverem carga que o justifique e tiverem músculo financeiro para se juntarem à Cfm para a construção e exploração deste terminal e esta infra-estrutura será gerida por uma empresa especializada”, afirmou.
Adelino Mesquita frisou ainda que a Cfm está disponível para discutir com os parceiros da exploração mineira as modalidades de utilização dos sistemas em reconstrução e em construção, bem como sobre novos projectos, desde que tenham justificação técnico-económica.
Relativamente à situação de assoreamento do porto da Beira, onde termina a linha do Sena, Adelino Mesquita disse que a Cfm, com o apoio dos governos moçambicano e dinamarquês já lançou um concurso de pré-qualificação de um possível construtor da draga oceânica para o porto da Beira. (macauhub)
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