Agência Chasque/23 outubro 2007
Após quatorze horas de julgamento, a Justiça manteve a pena aplicada no primeiro julgamento, em dezembro de 2005.
Como a primeira condenação excedeu vinte anos, o réu teve direito a novo júri.
De acordo com o Ministério Público, Rayfran recebeu cinqüenta mil reais pagos de fazendeiros da região para matar a missionária.
No julgamento, Rayfran confirmou a autoria do crime, mas negou que tenha sido contratado para matar Stang.
No entanto, a promotoria avalia que o réu tenha tentado inocentar os fazendeiros mandantes do crime.
Um deles, Regivaldo Pereira Galvão, ainda não foi julgado.
Dorothy Stang foi morta com seis tiros em Anapu em 2005.
Ela trabalhava com a Comissão Pastoral da Terra e defendia a reforma agrária e os indígenas da região.
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