No entanto, Diouf salientou que a queda foi restrita à América do Sul e ao Caribe. Na América Central, a evolução do problema não foi tão positive, tanto no número de vítimas da fome ou da desnutrição quanto na proporção dessas vítimas com a população.
O diretor-geral fez um apelo aos países centro-americanos para que se mirem em exemplos como o Fome Zero, lançado no Brasil em 2003. Nicarágua e Colômbia já têm projetos semelhantes para erradicar a fome.
''A FAO aprendeu lições muito importantes desta experiência no Brasil. Essas lições podem ser aplicadas em outros países comprometidos com a erradicação da fome'', disse Diouf. Ele lembrou que qualquer programa para melhorar a segurança alimentar da população deve levar em conta fatores como a urbanização rápida de uma boa parte dos países em desenvolvimento.
Acesso insuficiente à terra e à água, pouco crédito disponível para a população rural e o impacto das mudanças climáticas na agricultura também estão afetando a capacidade de nações mais pobres no combate à fome, completou o diretor da FAO.
(Fonte: Terra Magazine)
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