Moçambique rende anualmente 680 milhões de dólares norte-americanos como resultado da exportação de quinze produtos agrícolas diversos para os países da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC). No âmbito do plano de acção do sector industrial, o Governo anuncia que vai dar enfoque à produção e comercialização dessas culturas, assegurando a melhoria crescente do ambiente de negócio e das tecnologias envolvidas no processo produtivo, a eliminação das barreiras ao negócio e o fortalecimento de instituições como os Institutos para Promoção de Exportações (IPEX) e de Normalização e Qualidade (INOQ).
Maputo, 26 Julho 2007 - O ministro da Indústria e Comércio, que falava a jornalistas no final da visita de trabalho que o Presidente da República efectuou ontem àquele organismo, nomeou produtos como milho, gengibre, oleaginosas, tomate, batata, cebola, entre outros, como alguns dos que são presentemente exportados para vários países da região, e sobre os quais se estão a desenhar projectos visando potenciar a sua produção à escala comercial, tendo em vista fazer de Moçambique um país relevante a nível da SADC.
A ideia, segundo o Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando, é promover o consumo de produtos nacionais, facto que poderá funcionar como uma alavanca para o desenvolvimento do sector industrial moçambicano. Considerando que há milhões de dólares norte-americanos que são anualmente entregues por moçambicanos ao mercado de Nelspruit, na África do Sul. António Fernando acredita que se esse dinheiro fosse colocado no país, seria um estímulo à produção nacional e, consequentemente, ao crescimento da indústria.
Durante a visita, Armando Guebuza teve a oportunidade de testemunhar a maneira como é feita a comunicação entre o órgão central e as representações a nível das províncias, tendo a propósito sido organizada uma teleconferência durante a qual o Chefe do Estado teve a ocasião de dialogar em bloco com quadros do ministério baseados nas regiões centro e norte do país.
Armando Guebuza também ouviu um informe sobre os preparativos da próxima edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM-2007), sobre o Dia da SADC e também sobre a inspecção ao comércio.
Maputo, 26 Julho 2007 - O ministro da Indústria e Comércio, que falava a jornalistas no final da visita de trabalho que o Presidente da República efectuou ontem àquele organismo, nomeou produtos como milho, gengibre, oleaginosas, tomate, batata, cebola, entre outros, como alguns dos que são presentemente exportados para vários países da região, e sobre os quais se estão a desenhar projectos visando potenciar a sua produção à escala comercial, tendo em vista fazer de Moçambique um país relevante a nível da SADC.
A ideia, segundo o Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando, é promover o consumo de produtos nacionais, facto que poderá funcionar como uma alavanca para o desenvolvimento do sector industrial moçambicano. Considerando que há milhões de dólares norte-americanos que são anualmente entregues por moçambicanos ao mercado de Nelspruit, na África do Sul. António Fernando acredita que se esse dinheiro fosse colocado no país, seria um estímulo à produção nacional e, consequentemente, ao crescimento da indústria.
Durante a visita, Armando Guebuza teve a oportunidade de testemunhar a maneira como é feita a comunicação entre o órgão central e as representações a nível das províncias, tendo a propósito sido organizada uma teleconferência durante a qual o Chefe do Estado teve a ocasião de dialogar em bloco com quadros do ministério baseados nas regiões centro e norte do país.
Armando Guebuza também ouviu um informe sobre os preparativos da próxima edição da Feira Internacional de Maputo (FACIM-2007), sobre o Dia da SADC e também sobre a inspecção ao comércio.
“Na reunião plenária demos destaque ao plano de acção da indústria para fazer face à integração regional da SADC, nomeadamente a questão da industrialização do campo pela via das pequenas máquinas. O Presidente da República reconheceu as dificuldades que enfrentamos mas também anotou que existe muita força de vontade por parte dos quadros, a quem encorajou no sentido de continuarem com o mesmo espírito por forma a vencer os desafios que se colocam, nomeadamente os de cumprimento do programa do Governo”, disse o ministro.
De acordo com António Fernando, o Chefe do Estado deixou recomendações claras sobre a necessidade de o colectivo enfrentar os desafios com mais vigor, por forma a que o país possa, efectivamente, ser relevante no contexto da SADC.
“O fundamental é trabalhar-se na componente infra-estruturas para facilitar o escoamento dos produtos. Permitir que a produção de um lugar possa ser levada a outros com relativa facilidade e a custos competitivos”.
Relativamente à componente inspecção, o ministro disse que a aposta do Governo é assegurar uma vigilância constante do mercado para evitar situações que prejudiquem o público consumidor. A título de exemplo, a fonte disse que de Dezembro de 2006 a esta parte, foram destruídos mais de 1,5 milhão de contos em produtos fora do prazo que se encontravam à venda em diversos estabelecimentos comerciais. (Noticias)
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