Maputo, 18 Julho 2007 - Moçambique vai acolher, de 1 a 3 de Agosto próximo, o Segundo Fórum Pan-Africano de Capacitação Institucional, um encontro que contará com a participação de mais de 70 delegações, entre chefes de Estado e de Governo, ministros das Finanças e de Planificação e ainda dirigentes da função pública, em representação de 53 países. O encontro de Maputo pretende fazer a concertação de posições e troca de experiências sobre o que está a ser feito para o desenvolvimento do Continente Africano nos domínios económico, político e social.
Falando a jornalistas, no final da XVIII sessão ordinária do Conselho de Ministros, o porta-voz do Governo, Luís Covane, explicou que este é mais um encontro de partilha de conhecimentos e de experiências entre os diversos intervenientes, visando o alcance de uma plataforma comum de desenvolvimento de África e dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio.
Falando a jornalistas, no final da XVIII sessão ordinária do Conselho de Ministros, o porta-voz do Governo, Luís Covane, explicou que este é mais um encontro de partilha de conhecimentos e de experiências entre os diversos intervenientes, visando o alcance de uma plataforma comum de desenvolvimento de África e dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio.
Das várias personalidades esperadas em Maputo destaque vai para a presença do Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, e do presidente da Comissão da União Africana, o maliano Alpha Omar Konaré.
Entretanto, o Conselho de Ministros discutiu igualmente os processos relacionados com as actividades do Gabinete de Apoio e Reconstrução (GAR), a situação do paiol de Mahlazine e ainda os aspectos atinentes ao Recenseamento Geral da População e Habitação.
Sobre as actividades do GAR, o porta-voz do Governo disse que, da avaliação feita à situação das acções de prevenção e mitigação das calamidades, no período que vai de 10 de Junho a 9 de Julho, nas províncias de Gaza e Inhambane, concluiu-se haver uma celeridade no processo. Po exemplo, segundo ele, em Gaza foi concluída a reconstrução de 1273 casas que desabaram na sequência dos ventos fortes que assolaram os distritos de Chókwè e Guijá a 18 de Março último. Naqueles pontos estão em distribuição sementes e utensílios agrícolas de modo a que a população possa retomar as suas actividades.
Em relação à reconstrução pós-ciclone Fávio, que atingiu Inhambane, Luís Covane deu a conhecer que foram construídas 852 casas com apoio de diversos parceiros, reconstruídas 5600 casas para a população, e reconstruídas 477 salas de aulas, bem como reabilitados 24 empreendimentos turísticos.
Por outro lado, o porta-voz do Governo explicou que das 4305 casas afectadas pelas explosões do paiol foi concluída a construção de 263, estando em reabilitação 1770. Falta intervir em 2272 habitações. Das 1125 afectadas na província do Maputo, estão a ser feitas intervenções em 973, das quais 367 já reconstruídas. (Noticias/Francisco Manjate)
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