17 de junho
de 2014, http://www.vermelho.org.br (Brasil)
Por Beto Almeida*, na Telesur
Reprodução
Bolivarianos solidários com
presidenta Dilma na Copa
Ao discursar no encerramento do Fórum “Conjura Midiática contra a Venezuela”, o vice-presidente da república bolivariana, Jorge Areaza, genro de Hugo Chávez, expressou claramente o seu apoio ao governo Dilma Roussef em razão da campanha política midiática internacional contra o Brasil, que tenta fazer crer que a Copa do Mundo seria um fracasso.
“O Brasil está sendo alvo porque esta Copa se
realiza em um país da Celac, da Unasul, do Mercosul, e também membro dos Brics,
além de ter uma política externa anti-imperialista, de solidariedade a Cuba e
Venezuela, e por defender a integração latino-americana. Dilma está sentindo as
garras do vampiro imperial”, declarou.
O pronunciamento do dirigente venezuelano, reforçado pelo presidente Nicolás Maduro, teve sua expressão física inquestionável nas presenças dos presidentes Rafael Correa, do Equador e Evo Morales, da Bolívia, que participaram do jogo de abertura da Copa do Mundo, no Itaquera, no qual Dilma, além de vaiada, foi insultada de maneira baixa, torpe e injustificável, pelos ocupantes da tribuna VIP, onde o ingresso custa 990 reais. Rafael e Evo afirmaram estar no Brasil para mostrar solidariedade ao Governo Dilma, um governo que, continuando o de Lula, retirou cerca de 40 milhões pessoas da área da miséria. Correa lembrou que
segmentos da ultra esquerda minoritária e sectária que, tal como em seu
país, recebe obscuros apoios financeiros do exterior, age da mesma forma contra
Dilma, fornecendo material para exploração midiática manipulada contra o
Brasil, ao organizar minoritárias e violentas manifestações contra a Copa.
Maradona, outro bolivariano, amigo de Chávez, que está no Rio como comentarista
do programa De Zurda, da Telesur, também defendeu Dilma lembrando que os que a
xingavam não eram representantes do povo brasileiro. A omissão de Pelé, no
caso, para variar, é sempre reacionária.O pronunciamento do dirigente venezuelano, reforçado pelo presidente Nicolás Maduro, teve sua expressão física inquestionável nas presenças dos presidentes Rafael Correa, do Equador e Evo Morales, da Bolívia, que participaram do jogo de abertura da Copa do Mundo, no Itaquera, no qual Dilma, além de vaiada, foi insultada de maneira baixa, torpe e injustificável, pelos ocupantes da tribuna VIP, onde o ingresso custa 990 reais. Rafael e Evo afirmaram estar no Brasil para mostrar solidariedade ao Governo Dilma, um governo que, continuando o de Lula, retirou cerca de 40 milhões pessoas da área da miséria. Correa lembrou que
Na semana que antecedeu a Copa, Dilma inaugurou uma ferrovia de 855 km ligando Palmas a Anápolis, o metrô de Salvador, a via Expresso Sul de Brasilia, o BRT Transcarioca ligando a Zona Oeste do Rio ao Aeroporto do Galeão, que também teve obras de expansão inaugurada. Nestas obras concentram-se o recursos públicos! Numa destas solenidades, ao referir-se aos xingamentos, Dilma, mostrou grandeza e lembrar das torturas bestiais a que foi submetida na ditadura pela mesma classe social que hoje exibe ao mundo, via satélite, sua baixeza moral e incapacidade para dirigir uma nação. “Suportei agressões físicas no limite do insuportável e nada disso me fez mudar de rumo”, declarou, sem rebaixar-se ao nível dos agressores, que devem amargar arrependimento por não ter eliminado fisicamente, quando puderam, a atual Chefe da Nação.
*Membro do Diretório da Telesur
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