16 agosto 2016, Frente de Libertação de Moçambique -- Frelimo http://www.frelimo.org.mz
(Moçambique)
Tambem nesta postagem: Moçambique/Mais de 100 membros da frelimo assassinados
pela Renamo no 1º semestre em Sofala
O Presidente da
República disse, ontem, no distrito de Macate, que não estranha a
intensificação dos ataques da Renamo, porque o partido de Afonso Dhlakama
sempre foi assim.
“Não estou a estranhar,
porque nós sabemos o que é a Renamo em todos os momentos. O contrário (não
atacar) é que seria estranho. A Renamo sempre atacou tudo, a riqueza, os
animais no mato e machambas das populações. Agora
está a extorquir dinheiro. Essas não são coisas que o Governo ou as pessoas
estão a inventar”, afirmou
Nyusi.
O Presidente da
República disse, também, que há órgãos de comunicação social que ocultam as
atrocidades da Renamo. Filipe Nyusi disse respeitar as linhas editoriais, mas
condena as invenções.
“Estamos livres e cada
um pode dizer aquilo que quiser, com base na sua linha editorial. Nós, isso
compreendemos e estamos neste momento de liberdade de expressão”, referiu o
Chefe de Estado, defendendo que os órgãos estão livres de divulgar as
informações, desde que não escondam ou não inventem o que não é. Mas se optarem
por não dizer nada, não há problema nenhum.
Num outro desenvolvimento,
Filipe Nyusi disse que nos comícios que dirigiu nos distritos de Macossa,
Mossurize, Vandúzi e Macate, a população defendeu que não se pode retirar
elementos das Forças de Defesa e Segurança (FDS) dos postos administrativos
onde estão colocados, porque estão a defender o povo.
Segundo Nyusi, “A
população respondeu em coro que não. E estão a pedir até a presença das Forças
de Defesa e Segurança nos postos administrativos, localidades e bairros”.
----------
Moçambique/Mais de 100 membros da frelimo
assassinados pela Renamo no 1º semestre em Sofala
1 agosto 2016, Frente de Libertação de Moçambique -- Frelimo http://www.frelimo.org.mz
(Moçambique)
Cento e oito (108)
membros do partido Frelimo foram assassinados nos últimos seis meses pelos
homens armados da Renamo, em várias regiões da província de Sofala.
A informação foi
avançada, este sábado, pelo primeiro secretário da Frelimo em Sofala, Paulo
Majacunene, na abertura da sétima sessão ordinária do Comité provincial que
decorre na cidade da Beira.
Majacunene explicou
que a maioria dos membros do seu partido, foram mortos depois de terem sido
raptados, na calada da noite nas suas residências pelos homens armados.
Na mesma sessão, o
chefe da brigada central da Frelimo de assistência à província de Sofala,
Alberto Chipande, voltou a condenar os ataques perpetrados pela Renamo a civis
na reunião centro do país.
“Essa acção belicista
programada pelos homens armados da Renamo impede a circulação de homens e bens,
ao atacar, raptar, matar, saquear os bens da população. Mais uma vez a Frelimo
condena com veemência essas acções que infelizmente continuam a acontecer, numa
altura em que já foi reatado o diálogo político na presença de mediadores
internacionais”, frisou o chefe da brigada central da Frelimo de assistência à
província de Sofala, Alberto Chipande.
----------
Moçambique/Renamo deve ser criminalizada
pelos ataques armados -- António Niquice
4 agosto 2016, Frente de Libertação de Moçambique -- Frelimo http://www.frelimo.org.mz
(Moçambique)
O Chefe-adjunto da
Brigada Central da Frelimo, na cidade de Maputo, António Niquice, defende que a
Renamo deve ser criminalizada devido os ataques armados de seus homens.
António Niquice
considera inconcebível que uma força política possua armas para chantagear e
ameaçar o povo.
António Niquice falava em conferência de imprensa sobre o balanço dos contactos com as bases em Maputo na preparação do XI Congresso da Frelimo, a ter lugar em 2017 na cidade da Matola, província de Maputo.
Niquice disse que a
Frelimo constatou que o povo quer que a Renamo declare de forma incondicional o
fim dos ataques militares contra pessoas e bens no país.
Moçambique,
Frelimo, Filipe Nyusi, membros Frelimo, assassinados, Alberto Chipande, homens armados,
Forças de Defesa e Segurança, órgãos comunicação social, atrocidades
Nenhum comentário:
Postar um comentário