Maputo, 23 novembro 2007 - Moçambique poderá estar entre os cinquenta países que têm o melhor ambiente de negócios, segundo o Ministro da Indústria e Comércio, António Fernando, quem assegurou todo o empenho do Executivo, por forma a que ainda durante o seu mandato tal pretensão seja alcançada.
No entanto, ele assinalou que a melhoria do ambiente de negócios não depende somente da acção do Governo. "A parceria entre a camada empresarial e o Governo é sem dúvidas um elemento fundamental para o sucesso da nossa experiência que tem vindo a ser citada em vários quadrantes e emulado como exemplo a seguir" – sublinhou.
Esta parceria, de acordo com António Fernando, não é resultado de uma imposição do Governo. Mas, da criatividade e dinâmica da classe empresarial moçambicana.
Por este motivo, o ministro da Indústria e Comércio disse não ter ficado surpreendido pelo facto de esta mesma classe empresarial ter brindado com a ideia de premiar os seus melhores integrantes: "A iniciativa insere-se num contexto claro de crescimento dos nossos empresários!".
António Fernando usava da palavra na cerimónia de gala de premiação do "Melhor Empreendedor do Ano" organizado pela primeira vez no nosso país pela empresa "Ernst & Young".
Destacou na ocasião que o Governo encara o empresário como a peça fundamental para o desenvolvimento económico do país e para a erradicação da pobreza absoluta, daí que o Executivo encetou uma série de acções com vista a melhorar o ambiente de negócios no nosso país.
As medidas levadas a cabo indicadas pelo orador incluem a reforma do Direito Comercial, a publicação electrónica dos Estatutos das Sociedades Comerciais, a redução dos procedimentos para o início de negócios, a criação de um Centro de Informação de Negócios, a consolidação dos Balcões de Atendimento Único (vulgo BAU’s), de entre várias.
Os efeitos destas medidas, no ponto de vista daquele ministro foram imediatas e traduziram-se na melhoria significativa do ambiente de negócios no nosso país, daí que as empresas podem ser constituídas em somente cinco dias, o tempo para a obtenção de licenças para o início das actividades foi "drasticamente" reduzido, foram eliminados os procedimentos desnecessários quer no processo de constituição de empresas quer no licenciamento das actividades económicas.
Por consequência, António Fernando enalteceu que o país melhorou em seis pontos a sua classificação no "Doing Business" do ano de 2006 para o ano de 2007, tendo passado da posição cento e quarenta (140) para a posição cento e trinta e quatro (134).
Óscares pela primeira vez
Na referida cerimónia, o Ministro da Indústria e Comércio felicitou os organizadores do evento e louvou aquela iniciativa "que sem dúvidas irá incentivar cada vez mais o espírito empreendedor dos moçambicanos."
Qualificou o prémio em questão como um dos mais prestigiantes para os empresários não só no nosso país mas a nível mundial. Assinalou que a realização do mesmo em Moçambique demonstra o nível que os nossos empresários estão a atingir no âmbito dos negócios.
Recentemente, António Fernando foi convidado a proceder à apresentação da "Estratégia de Moçambique no Âmbito da Integração Regional" na Assembleia da República. Na ocasião, informou aos deputados daquele órgão sobre os grandes desafios que o processo representa para o nosso país e para os empresários moçambicanos em particular.
Na ocasião, ele exprimiu a certeza e que sobretudo não tinha nenhuma dúvida de que Moçambique mais uma vez iria triunfar.
"Hoje, perante a plateia que se me apresenta nutro ainda menos dúvidas. O Prémio "Melhor Empreendedor" já existe há 20 anos e já escalou cerca de cinquenta países. No entanto, no continente africano o mesmo só tinha sido realizado na potente África do Sul. Moçambique é portanto, o segundo país africano a conferir os óscares da comunidade empresarial e esta é a primeira vez" – concluiu. (Notícias)
No entanto, ele assinalou que a melhoria do ambiente de negócios não depende somente da acção do Governo. "A parceria entre a camada empresarial e o Governo é sem dúvidas um elemento fundamental para o sucesso da nossa experiência que tem vindo a ser citada em vários quadrantes e emulado como exemplo a seguir" – sublinhou.
Esta parceria, de acordo com António Fernando, não é resultado de uma imposição do Governo. Mas, da criatividade e dinâmica da classe empresarial moçambicana.
Por este motivo, o ministro da Indústria e Comércio disse não ter ficado surpreendido pelo facto de esta mesma classe empresarial ter brindado com a ideia de premiar os seus melhores integrantes: "A iniciativa insere-se num contexto claro de crescimento dos nossos empresários!".
António Fernando usava da palavra na cerimónia de gala de premiação do "Melhor Empreendedor do Ano" organizado pela primeira vez no nosso país pela empresa "Ernst & Young".
Destacou na ocasião que o Governo encara o empresário como a peça fundamental para o desenvolvimento económico do país e para a erradicação da pobreza absoluta, daí que o Executivo encetou uma série de acções com vista a melhorar o ambiente de negócios no nosso país.
As medidas levadas a cabo indicadas pelo orador incluem a reforma do Direito Comercial, a publicação electrónica dos Estatutos das Sociedades Comerciais, a redução dos procedimentos para o início de negócios, a criação de um Centro de Informação de Negócios, a consolidação dos Balcões de Atendimento Único (vulgo BAU’s), de entre várias.
Os efeitos destas medidas, no ponto de vista daquele ministro foram imediatas e traduziram-se na melhoria significativa do ambiente de negócios no nosso país, daí que as empresas podem ser constituídas em somente cinco dias, o tempo para a obtenção de licenças para o início das actividades foi "drasticamente" reduzido, foram eliminados os procedimentos desnecessários quer no processo de constituição de empresas quer no licenciamento das actividades económicas.
Por consequência, António Fernando enalteceu que o país melhorou em seis pontos a sua classificação no "Doing Business" do ano de 2006 para o ano de 2007, tendo passado da posição cento e quarenta (140) para a posição cento e trinta e quatro (134).
Óscares pela primeira vez
Na referida cerimónia, o Ministro da Indústria e Comércio felicitou os organizadores do evento e louvou aquela iniciativa "que sem dúvidas irá incentivar cada vez mais o espírito empreendedor dos moçambicanos."
Qualificou o prémio em questão como um dos mais prestigiantes para os empresários não só no nosso país mas a nível mundial. Assinalou que a realização do mesmo em Moçambique demonstra o nível que os nossos empresários estão a atingir no âmbito dos negócios.
Recentemente, António Fernando foi convidado a proceder à apresentação da "Estratégia de Moçambique no Âmbito da Integração Regional" na Assembleia da República. Na ocasião, informou aos deputados daquele órgão sobre os grandes desafios que o processo representa para o nosso país e para os empresários moçambicanos em particular.
Na ocasião, ele exprimiu a certeza e que sobretudo não tinha nenhuma dúvida de que Moçambique mais uma vez iria triunfar.
"Hoje, perante a plateia que se me apresenta nutro ainda menos dúvidas. O Prémio "Melhor Empreendedor" já existe há 20 anos e já escalou cerca de cinquenta países. No entanto, no continente africano o mesmo só tinha sido realizado na potente África do Sul. Moçambique é portanto, o segundo país africano a conferir os óscares da comunidade empresarial e esta é a primeira vez" – concluiu. (Notícias)
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