Maputo, 27 novembro 2007 - Os documentos que concretizam a reversão da barragem de Cahora Bassa para o Estado moçambicano já foram assinados pelo ministro das Finanças português, disse hoje oficial do Ministério das Finanças. A transferência da segunda e última prestação do pagamento pela reversão da barragem de Cahora Bassa para o Estado moçambicano só se concretizou hoje, depois de ter estado prevista para segunda-feira.
O atraso foi motivado por um problema técnico relacionado com a África do Sul, uma das partes envolvidas no acordo, que impediu que a segunda prestação a pagar ao Estado português, no valor de 700 milhões de dólares (471 milhões de euros), fosse formalizada, segundo fonte do Ministério das Finanças. O ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete, confirmou a concretização do processo.
"O "deal" está fechado e a transacção vai avançar", afirmou o governante. Os documentos foram assinados em Maputo pelo ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos, e os representantes do consórcio bancário que financia a operação (BPI/Calyon), tendo depois o governante seguido para o Songo, onde vários chefes de Estado se encontram para a cerimónia da assinatura do acordo.
A cerimónia de comemoração da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) para Moçambique realiza-se hoje no distrito de Songo (centro), onde se localiza o empreendimento, com o descerramento de uma lápide comemorativa, cultos religiosos e actividades culturais.
Com a formalização da transferência para Portugal dos 700 milhões de dólares (471 milhões de euros), o Estado moçambicano passará a deter 85 por cento da HCB e o Estado português 15 por cento.
No âmbito do acordo de reversão da HCB assinado a 31 de Outubro de 2006, em Maputo, pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo primeiro-ministro português, José Sócrates, Portugal já recebeu 250 milhões de dólares (168 milhões de euros).
A soma total da transferência, depois da próxima tranche, atingirá 950 milhões de dólares (640 milhões de euros).
Além do Presidente Guebuza, participam na cerimónia o ministro das Finanças português, Teixeira dos Santos, os chefes de Estado Robert Mugabe, do Zimbabué, Levy Mwanawassa, da Zâmbia, Festus Mogae, do Botsuana, a vice-presidente sul-africana, Phumzile Mlambo-Ngcuka, e o primeiro-ministro da Suazilândia, Barnabas Dlamini. (Notícias Lusófonas)
O atraso foi motivado por um problema técnico relacionado com a África do Sul, uma das partes envolvidas no acordo, que impediu que a segunda prestação a pagar ao Estado português, no valor de 700 milhões de dólares (471 milhões de euros), fosse formalizada, segundo fonte do Ministério das Finanças. O ministro da Energia de Moçambique, Salvador Namburete, confirmou a concretização do processo.
"O "deal" está fechado e a transacção vai avançar", afirmou o governante. Os documentos foram assinados em Maputo pelo ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos, e os representantes do consórcio bancário que financia a operação (BPI/Calyon), tendo depois o governante seguido para o Songo, onde vários chefes de Estado se encontram para a cerimónia da assinatura do acordo.
A cerimónia de comemoração da reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) para Moçambique realiza-se hoje no distrito de Songo (centro), onde se localiza o empreendimento, com o descerramento de uma lápide comemorativa, cultos religiosos e actividades culturais.
Com a formalização da transferência para Portugal dos 700 milhões de dólares (471 milhões de euros), o Estado moçambicano passará a deter 85 por cento da HCB e o Estado português 15 por cento.
No âmbito do acordo de reversão da HCB assinado a 31 de Outubro de 2006, em Maputo, pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, e pelo primeiro-ministro português, José Sócrates, Portugal já recebeu 250 milhões de dólares (168 milhões de euros).
A soma total da transferência, depois da próxima tranche, atingirá 950 milhões de dólares (640 milhões de euros).
Além do Presidente Guebuza, participam na cerimónia o ministro das Finanças português, Teixeira dos Santos, os chefes de Estado Robert Mugabe, do Zimbabué, Levy Mwanawassa, da Zâmbia, Festus Mogae, do Botsuana, a vice-presidente sul-africana, Phumzile Mlambo-Ngcuka, e o primeiro-ministro da Suazilândia, Barnabas Dlamini. (Notícias Lusófonas)
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