Luanda, 29 novembro 2007 - O Conselho de Ministros angolano aprovou por decreto, na sessão de quarta-feira, a regularização dos juros de mora com os credores membros do Clube de Paris.
De acordo com a informação prestada pelo secretariado do Conselho de Ministros, estão assim "reunidas as condições para o restabelecimento das relações entre Angola e comunidade financeira internacional".
Uma decisão que os mercados financeiros internacionais, como referiu o director executivo do grupo Fortis, que recentemente entrou no mercado angolano através de uma parceria com o Banco de Negócios Internacional (BNI), vão aproveitar para relançar as relações com o executivo de Luanda.
Durante a cerimónia de assinatura da parceria entre o Fortis e o BNI, na segunda-feira, Thierry Josz admitiu mesmo que após a normalização das relações com o Clube de Paris, Angola vai ser alvo de atenções de outros grandes grupos financeiros mundiais graças à pujança da sua economia e às boas perspectivas para o futuro.
Reunido na quarta-feira, o Conselho de Ministros, sob orientação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, aprovou ainda um programa complementar de reabilitação e requalificação das principais artérias da Cidade de Luanda.
Este programa contempla ainda a ligação por auto-estrada entre o Campus Universitário de Luanda/Sapú/Estrada do Golfe; a auto-estrada do Futungo (Via Lar do Patriota); a estrada de acesso ao Projecto Nova Vida e a ligação entre o Hospital Sanatório e a Rua Machado Saldanha, no Bairro Popular.
Foi ainda aprovado pelo governo angolano um Programa de Reabilitação e Requalificação das Ruas Estruturantes de cidades capitais de províncias, designadamente de Menongue, de Saurimo, do Luena e de N´Dalatando.
"O referido Programa compreende não só os trabalhos de construção ou reconstrução de estradas, mas também de estruturas e sistemas de drenagem e iluminação pública", adianta o secretariado do Conselho de Ministros em documento disponibilizado aos jornalistas.
Entre outros pontos para avaliação e tomada de conhecimento, o executivo aprovou igualmente o acordo de crédito relativo ao financiamento pelo Eximbank da China à República de Angola, de dois mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros).
Esta decisão surge na "sequência do Acordo Quadro assinado em 28 de Novembro de 2003 que estabeleceu as bases de uma nova cooperação económica e comercial entre os dois países". (Notícias Lusófonas)
De acordo com a informação prestada pelo secretariado do Conselho de Ministros, estão assim "reunidas as condições para o restabelecimento das relações entre Angola e comunidade financeira internacional".
Uma decisão que os mercados financeiros internacionais, como referiu o director executivo do grupo Fortis, que recentemente entrou no mercado angolano através de uma parceria com o Banco de Negócios Internacional (BNI), vão aproveitar para relançar as relações com o executivo de Luanda.
Durante a cerimónia de assinatura da parceria entre o Fortis e o BNI, na segunda-feira, Thierry Josz admitiu mesmo que após a normalização das relações com o Clube de Paris, Angola vai ser alvo de atenções de outros grandes grupos financeiros mundiais graças à pujança da sua economia e às boas perspectivas para o futuro.
Reunido na quarta-feira, o Conselho de Ministros, sob orientação do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, aprovou ainda um programa complementar de reabilitação e requalificação das principais artérias da Cidade de Luanda.
Este programa contempla ainda a ligação por auto-estrada entre o Campus Universitário de Luanda/Sapú/Estrada do Golfe; a auto-estrada do Futungo (Via Lar do Patriota); a estrada de acesso ao Projecto Nova Vida e a ligação entre o Hospital Sanatório e a Rua Machado Saldanha, no Bairro Popular.
Foi ainda aprovado pelo governo angolano um Programa de Reabilitação e Requalificação das Ruas Estruturantes de cidades capitais de províncias, designadamente de Menongue, de Saurimo, do Luena e de N´Dalatando.
"O referido Programa compreende não só os trabalhos de construção ou reconstrução de estradas, mas também de estruturas e sistemas de drenagem e iluminação pública", adianta o secretariado do Conselho de Ministros em documento disponibilizado aos jornalistas.
Entre outros pontos para avaliação e tomada de conhecimento, o executivo aprovou igualmente o acordo de crédito relativo ao financiamento pelo Eximbank da China à República de Angola, de dois mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros).
Esta decisão surge na "sequência do Acordo Quadro assinado em 28 de Novembro de 2003 que estabeleceu as bases de uma nova cooperação económica e comercial entre os dois países". (Notícias Lusófonas)
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