Cidade do Cabo, 28 novembro 2007 - Brasil e China distribuirão gratuitamente para a África imagens de satélites que ajudarão a monitorar desastres naturais, desflorestação, seca, ameaças à produção agrícola, à segurança alimentar e riscos à saúde pública, informou hoje o Ministério das Relações Exteriores brasileiro.
O anúncio foi feito também nesta quarta-feira na Cidade do Cabo, na África do Sul, durante a quarta reunião do Grupo de Observação da Terra (GEO), pela delegação brasileira.
"O novo serviço prestado por Brasil e China representará contribuição importante ao sistema global de observação da Terra promovido no âmbito do GEO e virá apoiar o desenvolvimento sustentável no continente africano", assinalou a diplomacia brasileira.
O Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, considera ainda que a medida vai dar impulso à cooperação internacional visando permitir a partilha de dados de observação da Terra.
Além das imagens de alta qualidade, o Brasil vai fornecer também softwares de processamento de imagens e outras ferramentas de interpretação, assim como formação para utilizadores africanos.
O sistema de distribuição de dados para a África deverá estar em pleno funcionamento no início de 2008.
A parceria para a construção, lançamento e operação conjunta dos satélites Sino-Brasileiros de Recursos Terrestres (CBERS) foi estabelecida em 1988 e permite aos dois países produzir dados e imagens de seus vastos territórios a um custo reduzido.
O programa CBERS de satélites de sensoriamento é considerado hoje um instrumento valioso de auxílio na formulação de políticas públicas em áreas como fiscalização ambiental, desenvolvimento agrícola e planeamento urbano. No último dia 19 de Setembro, foi lançado com sucesso o terceiro satélite da série CBERS e ainda há outros dois, mais avançados, em fase de desenvolvimento, que deverão ser lançados em 2010 e 2012.
Segundo o Itamaty, a distribuição de imagens CBERS para a África será possível graças à utilização de estações de recepção localizadas na África do Sul, no Quénia (de propriedade italiana), nas Ilhas Canárias (operada pela Espanha) e na Itália.
A distribuição será feita por intermédio do sistema GEONetCast, estabelecido pelo GEO, bem como por outros esquemas de disseminação pela Internet. (Notícias Lusófonas)
O anúncio foi feito também nesta quarta-feira na Cidade do Cabo, na África do Sul, durante a quarta reunião do Grupo de Observação da Terra (GEO), pela delegação brasileira.
"O novo serviço prestado por Brasil e China representará contribuição importante ao sistema global de observação da Terra promovido no âmbito do GEO e virá apoiar o desenvolvimento sustentável no continente africano", assinalou a diplomacia brasileira.
O Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, considera ainda que a medida vai dar impulso à cooperação internacional visando permitir a partilha de dados de observação da Terra.
Além das imagens de alta qualidade, o Brasil vai fornecer também softwares de processamento de imagens e outras ferramentas de interpretação, assim como formação para utilizadores africanos.
O sistema de distribuição de dados para a África deverá estar em pleno funcionamento no início de 2008.
A parceria para a construção, lançamento e operação conjunta dos satélites Sino-Brasileiros de Recursos Terrestres (CBERS) foi estabelecida em 1988 e permite aos dois países produzir dados e imagens de seus vastos territórios a um custo reduzido.
O programa CBERS de satélites de sensoriamento é considerado hoje um instrumento valioso de auxílio na formulação de políticas públicas em áreas como fiscalização ambiental, desenvolvimento agrícola e planeamento urbano. No último dia 19 de Setembro, foi lançado com sucesso o terceiro satélite da série CBERS e ainda há outros dois, mais avançados, em fase de desenvolvimento, que deverão ser lançados em 2010 e 2012.
Segundo o Itamaty, a distribuição de imagens CBERS para a África será possível graças à utilização de estações de recepção localizadas na África do Sul, no Quénia (de propriedade italiana), nas Ilhas Canárias (operada pela Espanha) e na Itália.
A distribuição será feita por intermédio do sistema GEONetCast, estabelecido pelo GEO, bem como por outros esquemas de disseminação pela Internet. (Notícias Lusófonas)
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