(27 novembro 2007)
Angola, Moçambique e Guiné-Bissau desceram na tabela do Índice de Desenvolvimento Humano elaborada pelas Nações Unidas, encontrando-se entre os 16 piores classificados dos 177 países analisados por esta organização. O Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, que, no relatório deste ano se baseia em números de 2005, avalia os países não apenas pelo seu Produto Interno Bruto mas também a partir de indicadores de bem-estar, como a esperança de vida, a educação e a saúde.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Guiné-Bissau desceu duas posições em relação ao ano passado e é o País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) pior classificado, no 175º lugar.
Segue-se Moçambique no posto 172 (desceu quatro lugares) e Angola no 162 (desceu um lugar), países que estão no grupo de desenvolvimento humano baixo. Nos países de língua portuguesa, depois de Portugal, que ocupa a posição 29º, o melhor classificado é o Brasil no último lugar (70º) do grupo de desenvolvimento humano elevado, tendo perdido um lugar em relação ao ano passado.
Pelo meio, estão englobados no grupo de desenvolvimento humano médio São Tomé e Príncipe, que subiu cinco posições e ocupa este ano o 123º lugar, e Cabo Verde, que figura no 102º lugar, depois de ter subido quatro postos. Angola e Moçambique são os PALOP com menor esperança de vida à nascença: 41,7 e 42,8 anos, respectivamente.
Segue-se a Guiné-Bissau (45,8), São Tomé e Príncipe (64,9), Cabo Verde (71) e Brasil (71,7).
O relatório revela ainda que Angola é o PALOP com a taxa de escolarização combinada dos ensinos primário, secundário e superior mais baixa, com apenas 25,6 por cento da população a ter frequentado a escola.
Depois de Angola, surge a Guiné-Bissau, com 36,7 por cento, Moçambique (52,9 por cento), São Tomé e Príncipe (65,2 por cento) e Cabo Verde (66,4 por cento). No Brasil são 87,5 por cento.
Nos adultos com mais de 15 anos, Moçambique tem apenas 38,7 por cento de taxa de alfabetização, seguindo-se Angola (67,4 por cento), São Tomé e Príncipe (84,9 por cento), Cabo verde (81,2 por cento) e o Brasil (88,6 por cento). O Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD deste ano é intitulado "Combater as Alterações Climáticas: Solidariedade Humana num Mundo Dividido" é apresentado hoje em Brasília, no Brasil. (Notícias Lusófonas)
Angola, Moçambique e Guiné-Bissau desceram na tabela do Índice de Desenvolvimento Humano elaborada pelas Nações Unidas, encontrando-se entre os 16 piores classificados dos 177 países analisados por esta organização. O Índice de Desenvolvimento Humano das Nações Unidas, que, no relatório deste ano se baseia em números de 2005, avalia os países não apenas pelo seu Produto Interno Bruto mas também a partir de indicadores de bem-estar, como a esperança de vida, a educação e a saúde.
De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Guiné-Bissau desceu duas posições em relação ao ano passado e é o País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) pior classificado, no 175º lugar.
Segue-se Moçambique no posto 172 (desceu quatro lugares) e Angola no 162 (desceu um lugar), países que estão no grupo de desenvolvimento humano baixo. Nos países de língua portuguesa, depois de Portugal, que ocupa a posição 29º, o melhor classificado é o Brasil no último lugar (70º) do grupo de desenvolvimento humano elevado, tendo perdido um lugar em relação ao ano passado.
Pelo meio, estão englobados no grupo de desenvolvimento humano médio São Tomé e Príncipe, que subiu cinco posições e ocupa este ano o 123º lugar, e Cabo Verde, que figura no 102º lugar, depois de ter subido quatro postos. Angola e Moçambique são os PALOP com menor esperança de vida à nascença: 41,7 e 42,8 anos, respectivamente.
Segue-se a Guiné-Bissau (45,8), São Tomé e Príncipe (64,9), Cabo Verde (71) e Brasil (71,7).
O relatório revela ainda que Angola é o PALOP com a taxa de escolarização combinada dos ensinos primário, secundário e superior mais baixa, com apenas 25,6 por cento da população a ter frequentado a escola.
Depois de Angola, surge a Guiné-Bissau, com 36,7 por cento, Moçambique (52,9 por cento), São Tomé e Príncipe (65,2 por cento) e Cabo Verde (66,4 por cento). No Brasil são 87,5 por cento.
Nos adultos com mais de 15 anos, Moçambique tem apenas 38,7 por cento de taxa de alfabetização, seguindo-se Angola (67,4 por cento), São Tomé e Príncipe (84,9 por cento), Cabo verde (81,2 por cento) e o Brasil (88,6 por cento). O Relatório de Desenvolvimento Humano do PNUD deste ano é intitulado "Combater as Alterações Climáticas: Solidariedade Humana num Mundo Dividido" é apresentado hoje em Brasília, no Brasil. (Notícias Lusófonas)
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