30 maio 2016, Rádio Moçambique http://www.rm.co.mz
(Moçambique)
O Secretário-geral da Associação dos Combatentes da
Luta de Libertação Nacional condena a agência portuguesa de notícias, LUSA, em
Maputo pelo tratamento indevido da informação sobre alegadas valas comuns, em
Gorongosa, na província de Sofala.
Falando em entrevista à Rádio Moçambique, Fernando
Faustino condenou a atitude da LUSA e particularmente do seu delegado, em
Maputo:
“O delegado da Lusa, em situações normais, devia
arrumar as suas malas e sair de Moçambique, porque este indivíduo, em nenhum
momento, que a gente saiba, denunciou as atrocidades da Renamo e do seu líder.
Hoje aparece propalando que existem valas comuns
ou vala comum na zona da
Gorongosa. Esta vala comum é inexistente, mas a informação a nível internacional
já abate todos os países do mundo, em como o estado moçambicanos promove
massacres e que são enterrados em valas comuns. Hoje aparece a dizer que não
existem valas comuns. Para ele pensa que basta; os combatentes dizem que não
basta. O melhor bastar era amarrar a bagagem dele e dirigir-se para o país de
origem, porque em nenhum momento eu ia chegar no Algarve, no Porto, em Lisboa,
e dizer que no Algarve existe uma vala comum e depois apareço em público a
pedir desculpas; não, não, nós condenamos. Aliás a Lusa e outros órgãos de
informação querem fazer ver que o governo do dia é mentor de toda a
instabilidade deste país, quando é sabido que o mentor da instabilidade deste
país chama-se Renamo e o senhor Dhlakama” , disse o Secretário-geral da
Associação dos Combatentes da Luta de Libertação Nacional.O delegado da Lusa em Moçambique, Henrique Botequilha admitiu em Maputo, numa audição parlamentar, erros no tratamento da informação veiculada por este órgão de comunicação social, sobre a suposta existência de uma vala comum na zona de Canda, distrito de Gorongosa, em Sofala. (RM)
*Título de Mercosul & CPLP + BRICS
*Título de Mercosul & CPLP + BRICS
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