Vermelho/7 dezembro 2007
Seis presidentes sul-americanos assinarão no domingo (9), em Buenos Aires, a ata de fundação do Banco do Sul. A instituição será criada como uma alternativa regional para os organismos multilaterais, entre eles o FMI (Fundo Monetário Internacional).
O Banco do Sul surge depois do fracasso das políticas de ajuste impostas pelas entidades internacionais de crédito. Com um capital inicial de US$ 7 bilhões, o banco poderá incentivar projetos regionais de desenvolvimento e integração. .
No ato de assinatura estarão presentes os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, o argentino Néstor Kirchner, o venezuelano Hugo Chávez, o equatoriano Rafael Correa, o boliviano Evo Morales e o paraguaio Nicanor Duarte Frutos. Já o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, não estará presente na cerimônia de assinatura, segundo a chancelaria.
O lançamento será realizado no Salão Branco da Casa Rosada. A presença dos presidentes para a assinatura da ata coincidirá com as cerimônias de posse de Cristina Kirchner como sucessora presidencial de seu marido, Néstor Kirchner, na segunda-feira.
Um banco para a região
A instituição estará operacional em 2008, mas ainda falta definir a contribuição que cabe aos países, um a um. O ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabezas, admitiu nesta semana que cada país tem uma idéia a respeito da contribuição de capital inicial do Banco do Sul, mas que esse detalhe está sendo negociado.
A iniciativa do Banco do Sul nasceu em 2006 sob o impulso de Chávez. Até que a iniciativa foi conquistando outros governos de diferentes perfis ideológicos. O denominador comum do acordo foi a recusa unânime ao que consideram influências negativas do FMI e do Bird (Banco Mundial).
"O banco financiará projetos públicos e privados. Não participará em projetos de países de fora da região. Está direcionado para a América do Sul", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A sede do Banco do Sul será em Caracas e haverá filiais em Buenos Aires e La Paz.
O Banco do Sul surge depois do fracasso das políticas de ajuste impostas pelas entidades internacionais de crédito. Com um capital inicial de US$ 7 bilhões, o banco poderá incentivar projetos regionais de desenvolvimento e integração. .
No ato de assinatura estarão presentes os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, o argentino Néstor Kirchner, o venezuelano Hugo Chávez, o equatoriano Rafael Correa, o boliviano Evo Morales e o paraguaio Nicanor Duarte Frutos. Já o presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, não estará presente na cerimônia de assinatura, segundo a chancelaria.
O lançamento será realizado no Salão Branco da Casa Rosada. A presença dos presidentes para a assinatura da ata coincidirá com as cerimônias de posse de Cristina Kirchner como sucessora presidencial de seu marido, Néstor Kirchner, na segunda-feira.
Um banco para a região
A instituição estará operacional em 2008, mas ainda falta definir a contribuição que cabe aos países, um a um. O ministro das Finanças da Venezuela, Rodrigo Cabezas, admitiu nesta semana que cada país tem uma idéia a respeito da contribuição de capital inicial do Banco do Sul, mas que esse detalhe está sendo negociado.
A iniciativa do Banco do Sul nasceu em 2006 sob o impulso de Chávez. Até que a iniciativa foi conquistando outros governos de diferentes perfis ideológicos. O denominador comum do acordo foi a recusa unânime ao que consideram influências negativas do FMI e do Bird (Banco Mundial).
"O banco financiará projetos públicos e privados. Não participará em projetos de países de fora da região. Está direcionado para a América do Sul", afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A sede do Banco do Sul será em Caracas e haverá filiais em Buenos Aires e La Paz.
http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=29514
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