Maputo, Moçambique, 3 dezembro 2007 - A exploração informal de turmalinas, tanto por moçambicanos como por estrangeiros, levou o Ministério dos Recursos Naturais a enviar uma equipa de geólogos para o distrito do Báruè, província de Manica, informou o jornal Notícias, de Maputo.
Em despacho de 12 de Novembro passado, a ministra do pelouro, Esperança Bias, ordenou a suspensão de todas as actividades de comercialização de pedras preciosas e semipreciosas no distrito de Báruè, bem como a emissão de títulos para a exploração naquela região.
A medida, de acordo com o referido despacho, "visa a reorganização dos processos de licenciamento, bem como a melhoria do sistema de controlo dos detentores de licenças de comercialização de produtos mineiros circunscritos no distrito de Báruè".
A presença da referida equipa em Báruè tinha em vista a recolha de informações detalhadas sobre o jazigo de turmalinas recentemente descoberto em Nhampassa, por forma a orientar o Governo no licenciamento da sua exploração nos termos da lei.
Os geólogos deverão determinar a área real coberta pelo jazigo, bem como as suas potencialidades. Actualmente, segundo Geraldo Valoi, director provincial dos Recursos Minerais e Energia em Manica, o Governo delimitou uma área de cerca de 500 hectares, junto de um monte situado na povoação de Manouassaca, em Nhampassa.
A fim de controlar a situação e impor ordem na zona de ocorrência dos jazigos foram posicionados efectivos policiais e das Alfândegas no local mas aparentemente o negócio de turmalinas, sobretudo a variedade de rubilite, continua a decorrer naquele distrito. (macauhub)
A medida, de acordo com o referido despacho, "visa a reorganização dos processos de licenciamento, bem como a melhoria do sistema de controlo dos detentores de licenças de comercialização de produtos mineiros circunscritos no distrito de Báruè".
A presença da referida equipa em Báruè tinha em vista a recolha de informações detalhadas sobre o jazigo de turmalinas recentemente descoberto em Nhampassa, por forma a orientar o Governo no licenciamento da sua exploração nos termos da lei.
Os geólogos deverão determinar a área real coberta pelo jazigo, bem como as suas potencialidades. Actualmente, segundo Geraldo Valoi, director provincial dos Recursos Minerais e Energia em Manica, o Governo delimitou uma área de cerca de 500 hectares, junto de um monte situado na povoação de Manouassaca, em Nhampassa.
A fim de controlar a situação e impor ordem na zona de ocorrência dos jazigos foram posicionados efectivos policiais e das Alfândegas no local mas aparentemente o negócio de turmalinas, sobretudo a variedade de rubilite, continua a decorrer naquele distrito. (macauhub)
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