Maputo, Moçambique, 7 dezembro 2007 - As características geológicas da região central de Moçambique sugerem que as formações rochosas contêm hidrocarbonetos, afirmou quinta-feira em Maputo Carlos Zacarias, administrador para o pelouro de projecto no Instituto Nacional de Petróleos (INP).
Zacarias usava da palavra numa conferência de imprensa para assinalar o terceiro concurso internacional para a concessão de áreas de prospecção e pesquisa de petróleo na região central da bacia de Moçambique, nomeadamente na parte sul da província da Zambézia e Norte de Inhambane. O concurso, lançado simultaneamente em Maputo e em Londres para atingir a maior parte das companhias petrolíferas sediadas na Europa e no resto do mundo, abrange 61 mil quilómetros quadrados, subdivididos em nove áreas, sendo duas em terra e as restantes no mar.
Carlos Zacarias disse que o período para a apresentação de propostas é de seis meses, até Junho de 2008, devendo o Governo levar entre dois e três meses para decidir pela adjudicação das concessões.
As primeiras áreas localizam-se junto aos jazigos de Pande e Temane, no Norte da província de Inhambane, onde actualmente o gigante petroquímico sul-africano Sasol explora gás natural e produz condensados, daí alguma esperança em relação a uma provável ocorrência de petróleo.
A pesquisa e exploração de hidrocarbonetos em Moçambique recebeu nos últimos cinco a seis anos mais de 1,7 mil milhões de dólares , sendo 1,5 mil milhões para o projecto de gás de Pande/Temane, na província de Inhambane e o restante para a prospecção de petróleo.
Exitem neste momento pelo menos 10 contratos activos com igual número de empresas e entre as áreas já concessionadas para a pesquisa e prospecção de hidrocarbonetos destacam-se os blocos de Sofala.
Instado a fazer uma avaliação dos resultados até aqui obtidos, em função dos investimentos efectuados, Carlos Zacarias citou como exemplo o facto de Moçambique estar a explorar gás e condensados, para além das perfurações em curso no bloco Pande/Temane.
A principal zona de exploração é a da bacia do Rovuma, na fronteira com a Tanzânia, com a concessão de blocos a quatro empresas - Anadarko dos Estados Unidos da América, Artumas do Canadá, ENI da Itália e Norsk-Hydro da Noruega. (macauhub)
Zacarias usava da palavra numa conferência de imprensa para assinalar o terceiro concurso internacional para a concessão de áreas de prospecção e pesquisa de petróleo na região central da bacia de Moçambique, nomeadamente na parte sul da província da Zambézia e Norte de Inhambane. O concurso, lançado simultaneamente em Maputo e em Londres para atingir a maior parte das companhias petrolíferas sediadas na Europa e no resto do mundo, abrange 61 mil quilómetros quadrados, subdivididos em nove áreas, sendo duas em terra e as restantes no mar.
Carlos Zacarias disse que o período para a apresentação de propostas é de seis meses, até Junho de 2008, devendo o Governo levar entre dois e três meses para decidir pela adjudicação das concessões.
As primeiras áreas localizam-se junto aos jazigos de Pande e Temane, no Norte da província de Inhambane, onde actualmente o gigante petroquímico sul-africano Sasol explora gás natural e produz condensados, daí alguma esperança em relação a uma provável ocorrência de petróleo.
A pesquisa e exploração de hidrocarbonetos em Moçambique recebeu nos últimos cinco a seis anos mais de 1,7 mil milhões de dólares , sendo 1,5 mil milhões para o projecto de gás de Pande/Temane, na província de Inhambane e o restante para a prospecção de petróleo.
Exitem neste momento pelo menos 10 contratos activos com igual número de empresas e entre as áreas já concessionadas para a pesquisa e prospecção de hidrocarbonetos destacam-se os blocos de Sofala.
Instado a fazer uma avaliação dos resultados até aqui obtidos, em função dos investimentos efectuados, Carlos Zacarias citou como exemplo o facto de Moçambique estar a explorar gás e condensados, para além das perfurações em curso no bloco Pande/Temane.
A principal zona de exploração é a da bacia do Rovuma, na fronteira com a Tanzânia, com a concessão de blocos a quatro empresas - Anadarko dos Estados Unidos da América, Artumas do Canadá, ENI da Itália e Norsk-Hydro da Noruega. (macauhub)
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