Maputo, 5 dezembro 2007 - O Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (Gifim), instituição que visa combater o branqueamento de capitais, entra em funcionamento dia 9 de Janeiro de 2008, anunciou terça-feira em Maputo o porta-voz do governo.
Falando a jornalistas no final de mais uma reunião do Conselho de Ministros, Luís Covane, vice-ministro da Educação e Cultura e porta-voz do Governo, disse ser urgente a entrada em funcionamento do Gifim, "porque, dada a complexidade do mundo do crime, que se vai sofisticando cada vez mais, Moçambique não pode deixar de fazer esforços para se associar aos outros países no combate a este tipo de crimel".
"O Gifim é um gabinete que vai trabalhar para que Moçambique não seja palco de operações ilegais de branqueamento de capitais. Vai recolher e analisar informação e fazê-las chegar às instituições relevantes para o controle e combate ao branqueamento de capitais. Portanto, é uma instituição do tipo policial, que vai operar a nível nacional e que terá a sua acção também no exterior", disse. (macauhub)
Falando a jornalistas no final de mais uma reunião do Conselho de Ministros, Luís Covane, vice-ministro da Educação e Cultura e porta-voz do Governo, disse ser urgente a entrada em funcionamento do Gifim, "porque, dada a complexidade do mundo do crime, que se vai sofisticando cada vez mais, Moçambique não pode deixar de fazer esforços para se associar aos outros países no combate a este tipo de crimel".
"O Gifim é um gabinete que vai trabalhar para que Moçambique não seja palco de operações ilegais de branqueamento de capitais. Vai recolher e analisar informação e fazê-las chegar às instituições relevantes para o controle e combate ao branqueamento de capitais. Portanto, é uma instituição do tipo policial, que vai operar a nível nacional e que terá a sua acção também no exterior", disse. (macauhub)
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