Maputo, Moçambique, 14 dezembro 2007 - A empresa brasileira Pharlab - Indústria Farmacêutica pretende instalar a breve prazo em Moçambique uma fábrica de medicamentos, afirmou quinta-feira em Maputo o seu presidente, António Carlos Vargas.
O empreendimento, a ser construído na cidade de Maputo, com serviços extensivos a todo o território moçambicano, vai produzir diversos genéricos, entre os quais antibióticos, soros injectáveis e orais, bem como outros materiais medicinais.
Em declarações ao jornal Notícias, de Maputo, Vargas, que não divulgou o investimento a ser efectuado, disse que será transferida para Moçambique toda a capacidade tecnológica e humana usada naquela empresa, de modo a que os medicamentos a serem produzidos no país tenham os mesmos padrões de qualidade e aceitabilidade internacional, como os do Brasil.
Disse ainda que depois dos contactos que manteve com várias entidades moçambicanas, entre as quais o Governo, através do Ministério da Saúde, e o Centro de Promoção de Investimentos (CPI), o seu grupo sentiu-se encorajado a continuar a trabalhar para efectivar o projecto no mais curto prazo.
O empreendimento, a ser construído na cidade de Maputo, com serviços extensivos a todo o território moçambicano, vai produzir diversos genéricos, entre os quais antibióticos, soros injectáveis e orais, bem como outros materiais medicinais.
Em declarações ao jornal Notícias, de Maputo, Vargas, que não divulgou o investimento a ser efectuado, disse que será transferida para Moçambique toda a capacidade tecnológica e humana usada naquela empresa, de modo a que os medicamentos a serem produzidos no país tenham os mesmos padrões de qualidade e aceitabilidade internacional, como os do Brasil.
Disse ainda que depois dos contactos que manteve com várias entidades moçambicanas, entre as quais o Governo, através do Ministério da Saúde, e o Centro de Promoção de Investimentos (CPI), o seu grupo sentiu-se encorajado a continuar a trabalhar para efectivar o projecto no mais curto prazo.
De acordo com António Carlos Vargas, o seu grupo tem uma visão de futuro e alargada do projecto, daí que, após a operacionalização do projecto, os seus produtos serão comercializados localmente e no mercado regional.
O presidente da Pharlab informou também que, embora a empresa não produza retrovirais, pode comercializá-los nos termos de um acordo de parceria assinado com um laboratório estatal brasileiro produtor daqueles medicamentos.
O presidente da Pharlab informou também que, embora a empresa não produza retrovirais, pode comercializá-los nos termos de um acordo de parceria assinado com um laboratório estatal brasileiro produtor daqueles medicamentos.
A Pharlab está presente em Angola há dois anos e meio, onde construiu duas fábricas em Luanda e Benguela. (macauhub)
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