Luanda, 5 dezembro 2007 - O projecto Baía de Luanda já consumiu 50 milhões dos 135 milhões de dólares que irá custar quando ficar concluído dentro de dois anos, afirmou terça-feira em Luanda Catarina Sierra, responsável pela área de comunicação do projecto.
Com a finalização da intervenção marítima, que inclui dragagens, abertura de um canal navegável e, entre outras movimentações, a descontaminação do local, prevista para Outubro/Novembro do próximo ano, o projecto, que acaba por ser a cara da profunda alteração física de Luanda motivada pelo forte crescimento económico do país, terá as atenções concentradas na frente terrestre.
Dois anos, até final de 2009, é o prazo estimado para a conclusão da frente terrestre, que coincidirá com a finalização global do projecto Baía de Luanda, tendo o concurso internacional para está nova dimensão sido foi lançado sendo as propostas recebidas até Fevereiro próximo.
A requalificação e o reordenamento urbano da área de intervenção, está, agora, na finalização da segunda fase da empreitada da obra marítima, que enquadra a dragagem do canal na zona sul da Baía de Luanda para o alargamento da Avenida 4 de Fevereiro.
Os trabalhos de dragagem e aterro em curso abrangem uma área que vai desde o início da Ilha do Cabo (local de maior alargamento devido à futura construção do viaduto no nó da Fortaleza) até ao Posto de Informação, localizado em frente ao Largo do Baleizão, informa uma nota da entidade promotora.
Com a finalização da intervenção marítima, que inclui dragagens, abertura de um canal navegável e, entre outras movimentações, a descontaminação do local, prevista para Outubro/Novembro do próximo ano, o projecto, que acaba por ser a cara da profunda alteração física de Luanda motivada pelo forte crescimento económico do país, terá as atenções concentradas na frente terrestre.
Dois anos, até final de 2009, é o prazo estimado para a conclusão da frente terrestre, que coincidirá com a finalização global do projecto Baía de Luanda, tendo o concurso internacional para está nova dimensão sido foi lançado sendo as propostas recebidas até Fevereiro próximo.
A requalificação e o reordenamento urbano da área de intervenção, está, agora, na finalização da segunda fase da empreitada da obra marítima, que enquadra a dragagem do canal na zona sul da Baía de Luanda para o alargamento da Avenida 4 de Fevereiro.
Os trabalhos de dragagem e aterro em curso abrangem uma área que vai desde o início da Ilha do Cabo (local de maior alargamento devido à futura construção do viaduto no nó da Fortaleza) até ao Posto de Informação, localizado em frente ao Largo do Baleizão, informa uma nota da entidade promotora.
O projecto Baía de Luanda, no que se refere à parte marítima, tem evoluído faseadamente e de acordo com três empreitadas principais: dragagem do troço inicial do canal e aterro para alargamento da marginal no Largo 17 de Setembro que já se encontra concluída; dragagem de parte do canal, aterro parcial da área adjacente à marginal e aterro das parcelas e a remoção dos sedimentos contaminados junto à marginal.
As intervenções na área marítima do projecto são financiadas por um consórcio denominado Baia de Luanda, SA que integra um grupo alargado de empresas, incluindo o banco português Millenium BCP e a Water Front Corporation, sendo a empresa promotora a belga Dredging International.
Após a conclusão global do projecto, em 2009, está previsto um investimento privado que poderá chegar aos dois mil milhões de dólares e que engloba edifícios para várias actividades, financeiras, hotelaria e habitação, essencialmente. (macauhub)
As intervenções na área marítima do projecto são financiadas por um consórcio denominado Baia de Luanda, SA que integra um grupo alargado de empresas, incluindo o banco português Millenium BCP e a Water Front Corporation, sendo a empresa promotora a belga Dredging International.
Após a conclusão global do projecto, em 2009, está previsto um investimento privado que poderá chegar aos dois mil milhões de dólares e que engloba edifícios para várias actividades, financeiras, hotelaria e habitação, essencialmente. (macauhub)
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