Macau, China, 5 dezembro 2007 - Cabo Verde pretende ser uma plataforma para ajudar a China a conquistar mercados, afirmou terça-feira em Macau o ministro da Economia, Crescimento e Competitividade daquele país africano.
"A China tem também como estratégia a conquista dos mercados e não é segredo para ninguém que está interessada nos mercados africano, europeu e americano", afirmou José Brito. "Cabo Verde está no meio dos três continentes e poderá oferecer à China uma base comercial e económica para ajudar o país a conquistar melhor este espaço", adiantou.
José Brito, que foi recebido pelo chefe do Executivo de Macau, Edmund Ho, falava à margem da assinatura do protocolo de geminação entre Macau e a cidade da Praia e afirmou que o encontro com o líder do governo de Macau foi "positivo" porque cabo-Verde não quer um relacionamento com a Região Administrativa Especial chinesa baseado apenas em trocas comerciais.
"Temos uma cultura, um passado comum que podemos desenvolver e promover o intercâmbio das experiências no sector do turismo que poderá beneficiar Cabo Verde", disse.
No âmbito da visita à China, José Brito destacou uma "nova etapa" de relacionamento que permitirá impulsionar as trocas comerciais hoje estimadas em 10 milhões de dólares, mas que são bastante superiores já que Cabo Verde compra muitos produtos chineses através de países europeus, situação que poderá ser agora invertida através da importação directa, garantiu. (macauhub)
"A China tem também como estratégia a conquista dos mercados e não é segredo para ninguém que está interessada nos mercados africano, europeu e americano", afirmou José Brito. "Cabo Verde está no meio dos três continentes e poderá oferecer à China uma base comercial e económica para ajudar o país a conquistar melhor este espaço", adiantou.
José Brito, que foi recebido pelo chefe do Executivo de Macau, Edmund Ho, falava à margem da assinatura do protocolo de geminação entre Macau e a cidade da Praia e afirmou que o encontro com o líder do governo de Macau foi "positivo" porque cabo-Verde não quer um relacionamento com a Região Administrativa Especial chinesa baseado apenas em trocas comerciais.
"Temos uma cultura, um passado comum que podemos desenvolver e promover o intercâmbio das experiências no sector do turismo que poderá beneficiar Cabo Verde", disse.
No âmbito da visita à China, José Brito destacou uma "nova etapa" de relacionamento que permitirá impulsionar as trocas comerciais hoje estimadas em 10 milhões de dólares, mas que são bastante superiores já que Cabo Verde compra muitos produtos chineses através de países europeus, situação que poderá ser agora invertida através da importação directa, garantiu. (macauhub)
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