Maputo, 21 dezembro 2007 - A economia de Moçambique está a registar progressos assinaláveis mas esse crescimento é suportado fundamentalmente pelos grandes projectos, afirmou quarta-feira em Maputo Felix Fisher, do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Para Fisher, representante residente do FMI em Moçambique, o que falta no país é um crescimento forte das pequenas e médias empresas, as quais têm impacto na criação de emprego e salientou que os grandes projectos contribuem menos através de emprego e mais mediante a sua prestação fiscal para os cofres do Estado.
Falando em Maputo numa conferência de Imprensa destinada a anunciar a conclusão da primeira avaliação do acordo com Moçambique, ao abrigo do Instrumento de Apoio à Política Económica (PSI), Felix Fisher disse que o crescimento da economia no primeiro semestre deste ano situou-se em 7,6 por cento.
"A economia está a crescer em grande parte por causa dos grandes projectos e da agricultura extensiva. Também há crescimento na construção, devido ao crescimento de megaprojectos", referiu Felix Fisher.
"O Governo está a esforçar-se para adoptar um regime fiscal para que esta contribuição seja maior do que no passado", referiu Felix Fisher, numa implícita alusão ao alargamento da base tributária e melhoria da eficiência na colecta de receitas.
O PSI para Moçambique foi aprovado em Junho de 2007, com a intenção de apoiar a reforma económica do país, consolidar a estabilidade macro-económica face ao alargamento da assistência externa, promover reformas estruturais e implementar a ampla agenda de políticas prevista pelas autoridades moçambicanas no Plano de acção para a redução da pobreza absoluta. (macauhub)
Para Fisher, representante residente do FMI em Moçambique, o que falta no país é um crescimento forte das pequenas e médias empresas, as quais têm impacto na criação de emprego e salientou que os grandes projectos contribuem menos através de emprego e mais mediante a sua prestação fiscal para os cofres do Estado.
Falando em Maputo numa conferência de Imprensa destinada a anunciar a conclusão da primeira avaliação do acordo com Moçambique, ao abrigo do Instrumento de Apoio à Política Económica (PSI), Felix Fisher disse que o crescimento da economia no primeiro semestre deste ano situou-se em 7,6 por cento.
"A economia está a crescer em grande parte por causa dos grandes projectos e da agricultura extensiva. Também há crescimento na construção, devido ao crescimento de megaprojectos", referiu Felix Fisher.
"O Governo está a esforçar-se para adoptar um regime fiscal para que esta contribuição seja maior do que no passado", referiu Felix Fisher, numa implícita alusão ao alargamento da base tributária e melhoria da eficiência na colecta de receitas.
O PSI para Moçambique foi aprovado em Junho de 2007, com a intenção de apoiar a reforma económica do país, consolidar a estabilidade macro-económica face ao alargamento da assistência externa, promover reformas estruturais e implementar a ampla agenda de políticas prevista pelas autoridades moçambicanas no Plano de acção para a redução da pobreza absoluta. (macauhub)
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