24.09.2019 13h58, Diário do Povo Online (China) http://portuguese.people.com.cn/n3/2019/0924/c309806-9617460.html
Carrie Lam,
chefe do Executivo
da
Região Administrativa Especial de Hong Kong
Hong Kong, 24 set (Xinhua) -- A chefe do Executivo
da Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) da China, Carrie Lam,
anunciou na segunda-feira que a plataforma de diálogo foi oficialmente lançada.
Lam postou uma imagem em rede social, mostrando uma
pequena muda brotando da terra, com a legenda de "Não importa o quão
difícil seja, há uma saída. Vamos conversar, a plataforma de diálogo foi
oficialmente lançada".
O governo de RAEHK anunciou em 19 de setembro que
Lam participará da primeira sessão do Diálogo Comunitário na noite de 26 de
setembro e que 150 pessoas da comunidade serão convidadas para o evento.
A sessão será uma plataforma de diálogo aberto, com
o objetivo de convidar pessoas de todas as esferas sociais a expressar suas
opiniões
ao governo, a fim de conhecer o descontentamento da sociedade e buscar
soluções, divulgou o governo da RAEHK.
As inscrições foram abertas ao público de 19 de
setembro ao meio dia de 23 de setembro, com mais de 20 mil pessoas inscritas.
Os locais serão decididos por sorteio eletrônico, ainda de acordo com o anúncio
do governo da RAEHK.
(Web editor: Renato Lu, editor)
BRICS, China/Hong Kong: Desecrating national flag unacceptable: Carrie
Lam
By Zhao Juecheng and Lu Wenao in Hong Kong, Wang
Wenwen in Beijing
(A Chinese national flag over the campus of Pui Kiu Primary School in
Siu Sai Wan, Hong Kong on September 2. Photo:
Wang Wenwen/GT)
Hong Kong Chief Executive Carrie Lam Cheng Yuet-ngor
denounced the repeated desecration of the Chinese national flag that continues
to occur during recent unrest, saying at a routine press on Tuesday that the
insults are a challenge to the nation's dignity.
Hong Kong police say there have been nine cases of defacing the Chinese national flag since June 9, and five people involved in five of the cases have been arrested.
The incidents include ripping down flags from the Five Flag Poles at the Harbour City in early August, flags set aflame outside a swimming pool in Tung Chung and near the government complex in early September, and the desecration of flags by rioters in Tuen Mun and Sha Tin on Saturday and Sunday.
Lam noted that such behavior is unacceptable and damages the implementation of "one country, two systems," adding that the people involved will be dealt with according to law.
A boy and a girl, both 13, were arrested after the Chinese national flag was set on fire in Tuen Mun on Saturday. Many people, including Lam, were astonished that such young people have been accused of being involved.
"I am pained to learn that juveniles were involved in defacing the flags. Parents and teachers must teach them that politics is not that simple, and that law cannot be violated to fulfill political demands," Lam said at the press conference.
Hong Kong police say there have been nine cases of defacing the Chinese national flag since June 9, and five people involved in five of the cases have been arrested.
The incidents include ripping down flags from the Five Flag Poles at the Harbour City in early August, flags set aflame outside a swimming pool in Tung Chung and near the government complex in early September, and the desecration of flags by rioters in Tuen Mun and Sha Tin on Saturday and Sunday.
Lam noted that such behavior is unacceptable and damages the implementation of "one country, two systems," adding that the people involved will be dealt with according to law.
A boy and a girl, both 13, were arrested after the Chinese national flag was set on fire in Tuen Mun on Saturday. Many people, including Lam, were astonished that such young people have been accused of being involved.
"I am pained to learn that juveniles were involved in defacing the flags. Parents and teachers must teach them that politics is not that simple, and that law cannot be violated to fulfill political demands," Lam said at the press conference.
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BRICS, China/Escritório do
comissário da chancelaria chinesa em Hong Kong condena EUA como "mentor
nos bastidores"
Hong Kong, 24 set (Xinhua) -- O Escritório do Comissário do Ministério
das Relações Exteriores chinês na Região Administrativa Especial de Hong Kong
(RAEHK) criticou na segunda-feira alguns políticos dos Estados Unidos por
conspirar abertamente com os ativistas da dita "independência de Hong
Kong" e por ser "mentor" por atrás dos recentes incidentes em
Hong Kong.
"Embora os EUA tentem duramente limpar sua imagem, o que seus
políticos andam dizendo e fazendo comprova tudo e fornece a evidência mais
sólida de que o país é o 'mentor nos bastidores'", disse o porta-voz do
escritório do comissário.
Segundo divulgado pela imprensa, políticos dos Estados Unidos, como a
presidente da Câmara Nancy Pelosi, o senador Marco Rubio e o membro da Câmara
dos Deputados Jim McGovern, ameaçaram adotar o dito Projeto de Lei sobre
Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong, se reuniram com os ativistas que
advogam a "independência de Hong Kong" como Joshua Wong, Denise Ho e
Sunny Cheung, e os convidaram para testemunhar em uma audiência relacionada a
Hong Kong. Eles conspiraram abertamente com os ativistas e os manipulam, além
de se intrometer deliberadamente nos assuntos de Hong Kong, que são assuntos
internos da China. Sobre isso, o escritório do comissário expressou indignação
e firme oposição, disse o porta-voz.
O porta-voz afirmou que a situação dos direitos humanos e da liberdade
em Hong Kong não pode ser facilmente difamada. Segundo o mais recente Índice de
Liberdade Humana do Instituto Fraser, do Canadá, o desempenho de Hong Kong,
classificado em terceiro lugar do mundo, é muito melhor do que o dos Estados
Unidos, que está em 17º.
A polícia de Hong Kong é aclamada internacionalmente por sua comedida e
civilizada aplicação da lei, enquanto os Estados Unidos mantêm um histórico
notoriamente que deixa a desejar em direitos humanos e liberdade, recordou o
porta-voz. "Qual o direito, nos perguntamos, que os EUA têm de alegar que
Hong Kong não goza de direitos humanos e liberdade?"
"A não-intervenção está registrada na Carta da ONU e na Convenção
de Viena sobre as Relações Diplomáticas. Ao mesmo tempo que alguns
congressistas americanos acusam outros países de interferir em seus assuntos
internos, eles estão conspirando abertamente com os separatistas raciais em
outros países, apontando seus dedos e se intrometendo arbitrariamente nos
assuntos internos de outros. A aplicação tão absoluta de padrão duplo é
simplesmente algo desprezível", comentou o funcionário.
O porta-voz enfatizou que ninguém deve subestimar a vontade e a
capacidade do povo chinês, incluindo os compatriotas de Hong Kong, em defender
a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong, e que qualquer conspiração para
prejudicar Hong Kong está condenada ao fracasso.
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