11
de setembro de 2019, 22:55 h, Brasil 247 (Brasil)
https://www.brasil247.com/blog/somos-todos-refens-do-11-09-f2or3l3m
Por Pepe Escobar*, no Asia Times
Tradução
de Regina Aquino
"Para o desespero dos neocons
estadunidenses, toda a fúria e som combinada do 11/09 e a Guerra Global ao
Terror/Operação de Contingenciamento Ultramar, em menos de 2 décadas, acaba em
metástases representadas não somente por um rival mas também na parceria
estratégica Rússia-China. Esse é o 'inimigo' real – não a Al-Qaeda, uma mera
invenção do imaginário da CIA, reabilitada e higienizada na forma de 'rebeldes
moderados' na Síria", escreve o correspondente Pepe Escobar, ao analisar
os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001
Após anos
de reportagens sobre a Grande guerra ao terror, muitas questões permanecem
pendentes.
O
Afeganistão foi bombardeado e invadido por causa do 11/09. Eu estava lá desde o
começo, bem antes do 11/09. Em 20 de Agosto de 2001, eu entrevistei o
comandante Ahmad Shah Massoud, o “Leão do Panjshir *“, que me contou sobre a
aliança profana entre o Talibã, a al-Qaeda e o ISI (Inter-Services
Intelligence, o serviço de Inteligência paquistanesa).
De volta
a Peshawar, eu fiquei sabendo que algo realmente grande estava para acontecer:
meu artigo foi publicado pelo Asia Times em 30 de Agosto. O comandante Massoud
foi morto em 9 de Setembro: eu recebi um e-mail sucinto de uma fonte em
Panjshir, afirmando somente, “atiraram no comandante”. Dois dias depois, o
11/09 aconteceu.
E ainda,
no dia anterior, ninguém mais que Osama bin Laden, em pessoa, esteve num
hospital Paquistanês, em Rawalpindi, recebendo tratamento, como foi
relatado
pela CBS. Bin Laden foi proclamado o autor do atentado já as 11h da manhã no
dia 11/09 – com absolutamente nenhuma investigação. Não deveria ser exatamente
difícil localizá-lo no Paquistão e “trazê-lo para a Justiça”.
Em
dezembro de 2001, eu estava em Tora Bora rastreando bin Laden – debaixo de
bombas B-52 e lado a lado com combatentes Pashtun (**). Mais tarde, em 2011, eu
revisitaria o dia em que bin Laden desapareceria para sempre.
Um ano
após o 11/09 , eu estava de volta ao Afeganistão para uma investigação mais
profunda sobre o assassinato de Massoud. Até aquele momento era possível
estabelecer uma conexão Saudita: a carta de apresentação dos assassinos de
Massoud, que se colocaram como jornalistas, foi fornecida pelo comandante
Sayyaf, um ativo saudita.
Por 3
anos minha vida girou em torno da Guerra Global ao Terror; a maior parte do
tempo eu vivia literalmente na estrada, no Afeganistão, Paquistão,Irã, Iraque,
o Golfo Pérsico e Bruxelas. No começo do “Choque e Pavor” no Iraque, em Março
de 2003, o Asia Times publicou minhas abrangentes investigações na qual os
neo-cons arranjaram a guerra no Iraque.
Em 2004,
errante pelos EUA, eu re-rastreei a viagem do Talibã para o Texas, e como uma
prioridade máxima, desde os anos Clinton todo o caminho até os neo-cons, era
sobre o que eu havia batizado como “Oleodutistão” -- nesse caso como construir
o gasoduto Turmequistão-Afeganistão-Paquistão (TAPI) contornando Irã e Rússia e
estendendo o controle estadunidense na Ásia Central e Sul.
Mais para
frente, eu passei a examinar as difíceis questões que a Comissão do 11/09 nunca
respondeu, e como a campanha de re-eleição de Bush estava totalmente
condicionada e dependente do 11/09.
Michael
Ruppert, um informante da CIA, que pode – ou não – ter cometido suicídio em
2014, era um dos principais analistas do 11/09. Nós trocamos um monte de
informação e sempre enfatizando o mesmo ponto: Afeganistão era tudo sobre a
(existente) heroína e o ( não-existente) gasoduto.
Em 2011,
o tardio, grande Bob Parry desmascararia mais mentiras sobre o Afeganistão. E
em 2017, eu detalharia a principal razão do porque os EUA nunca deixarão o
Afeganistão: a rota da heroína.
Agora, o
Presidente Trump pode ter encontrado um possível acordo Afegão – o qual o
Talibã, que controla dois terços do país, são obrigados a recusar, o que
permitiria recolher somente 5 mil soldados estadunidenses dos 13 mil atuais.
Mais ainda, o “Deep State” estadunidense é absolutamente contra qualquer acordo
assim como a Índia e o raquítico governo de Kabul.
Porém
Paquistão e China são a favor, especialmente porque Pequim planeja incorporar
Kabul no Corredor Econômico China-Paquistão e já admitiu Afeganistão como
membro da Organização de Cooperação de Xangai, portanto agregando as montanhas
Hindu Kush e a Passagem de Khyber para o vindouro processo de integração da
Eurásia.
Rezando
por um Pearl
Dezoito
anos depois do ato mudança-do-jogo, nós permanecemos reféns do 11/09. Os
neocons estadunidenses, reunidos em torno do Projeto para o Novo Século
Americano, vinham rezando por um “Pearl Habour” para reorientar a política
externa estadunidense desde 1997. Suas preces foram atendidas para muito além
de seus mais selvagens sonhos.
Já em “O
grande tabuleiro de Xadrez”, também publicado em 1997, um ex-consultor de
Segurança Nacional e co-fundador da Comissão Trilateral Zbigniew Brzezinski,
nominalmente um não neocon, tem salientado que o público Americano “ apoiou o
envolvimento amplo da América na segunda Guerra Mundial por causa do efeito do
choque do ataque dos Japoneses a Pearl Habour.
Assim,
Brzezinski acrescenta, América “ pode achar mais difícil formar um consenso em
temas de política externa, exceto em circunstâncias de verdadeiramente massiva
e de ampla percepção de ameaça externa direta.”
Como um
ataque a terra natal, o 11/09 gerou a Guerra Mundial ao Terror, iniciada as 11h
da noite desse mesmo dia, inicialmente batizada com “ A Longa Guerra” pelo
Pentágono, mais tarde higienizada como Operação de Contingenciamento Ultramar
pela administração Obama. Tem custado trilhões de dólares, matando mais de meio
milhão de pessoas e se ramificado em guerras ilegais contra sete nações
muçulmanas – tudo justificado por “razões humanitárias” e alegadamente apoiada
pela “comunidade internacional”.
Ano após
ano, o 11/09 é essencialmente um ritual cerimonial Você Tem o Direito de
Aceitar Somente a Versão Oficial , mesmo que a evidência generalizada sugira
que o governo estadunidense sabia que o 11/09 aconteceria e não o parou.
Três dias
após o 11/09, Frankfurter Allgemeine Zeitung relatou que em Junho de 2001, a
Inteligência Alemã alertou a CIA que terroristas do Oriente Médio estavam
“planejando sequestrar uma aeronave comercial para usar como arma para atacar
importantes símbolos da cultura Americana e Israelense.”
Em Agosto
de 2001, o Presidente Putin ordenou a Inteligência Russa para avisar ao governo
Estadunidense “nos mais fortes termos possíveis” de ataques eminentes a
aeroportos e prédios governamentais, a MSNBC revelou numa entrevista com Putin
transmitida em 15 de Setembro desse ano.
Nenhuma
agência governamental estadunidense liberou qualquer informação sobre quem usou
conhecimento prévio do 11/09 no mercado financeiro. O Congresso estadunidense
nem mesmo tocou no assunto. Na Alemanha, o jornalista investigativo de finanças
Lars Schall trabalha por anos num estudo intenso detalhando a grande extensão
de informações privilegiadas antes do 11/09.
Enquanto
o NORAD dormia
Desacreditada
a narrativa oficial e imutável do 11/09, permanece um último tabu. Centenas de
arquitetos e engenheiros envolvidos numa meticulosamente desmitificação técnica
de todos os aspectos da estória oficial do 11/09 foram sumariamente dispensados
como “ teoristas conspiradores”.
Em
contraponto, o ceticismo enraizado na tradição Grega e Latina surge com,
provavelmente, o melhor documentário sobre o 11/09: Zero, uma produção
italiana. Assim como, seguramente o mais estimulante livro sobre o 11/09 é
também italiano: O Mito de 11 de Setembro, por Roberto Quaglia, que oferece
delicadas nuances narrativas do 11/09 como um mito estruturado, como num filme.
O livro foi um sucesso imenso na Europa Oriental.
Questões
sérias sugerem suspeitas bastante plausíveis a serem investigadas relativas ao
11/09 para além dos 19 Árabes com caixas de facas. Dez anos atrás, no Asia
Times, eu perguntei 50 questões, algumas delas extremamente detalhadas, a
respeito do 11/09. Depois das demandas e sugestões de leitores, acrescentei
outras 20. Nenhuma dessas questões foram convincentemente abordadas – sequer
respondidas - pela narrativa oficial.
A opinião
pública mundial é levada a acreditar que na manhã de 11/09, quatro aviões
comerciais, presumivelmente sequestrados por 19 árabes portando caixas com
facas, viajaram sem ser incomodados – por duas horas – através do mais
controlado espaço aéreo do planeta, o qual é supervisionado pelo mais
devastador aparato militar existente.
O vôo 11
da American Airlines foi desviado de seu caminho as 8:13 da manhã e se chocou
com a torre do World Trade Center as 8:57. Somente as 8:46 o NORAD – o Comando
de Defesa Aeroespacial Norte Americano - ordenou que dois interceptadores F-15
decolassem da base militar Otis.
Por uma
curiosa coincidência um exercício de guerra do Pentágono estava em ação naquela
manhã do 11/09 – por isso os controladores de radar podem ter registrados
somente “sinais fantasmas” de aeronaves não existentes simulantes um ataque
aéreo. Bem, isso é muito mais complicado do que parece, como demonstraram
pilotos profissionais.
‘O
Anjo era o próximo’
A opinião
pública mundial também foi levada a acreditar que um Boeing 757 – com uma
largura de uma ponta a outra das asas de 38 metros – foi dirigido para penetrar
o Pentágono através de um buraco de seis metros de abertura na altura do chão.
Um Boeing 757 com trem de aterrissagem abaixado tem 13 metros de altura. São
aeronaves que se recusam a chocar com o chão – por isso é uma façanha convencer
alguém a voar a 10 metros do chão, com o trens de pouso abaixados, e a uma
velocidade de 800 quilômetros por hora.
De acordo
com a narrativa oficial, o Boeing 757 literalmente pulverizou-se. Mesmo que
antes da pulverização, foi dirigido para perfurar seis paredes dos três anéis
do Pentágono, fazendo um buraco de dois metros de abertura na ultima parede e
danificando levemente os segundo e terceiros anéis. A narrativa oficial é que
esse buraco foi causado pelo nariz do avião – ainda firme após a pulverização.
E o resto do avião – uma massa de 100 toneladas viajando a 800 quilômetros por
hora - miraculosamente parou no primeiro anel.
Tudo isso
aconteceu sob a administração de um certo Hani Hanjour, que 3 semanas antes foi
avaliado por seus instrutores de voo como incapaz de pilotar um Cessna.
Hanjour, entretanto, gerenciou a aeronave para alcançar uma ultra-rápida
espiral descendente de 270 graus, alinhando-a a 10 metros, no máximo, do chão,
calibrando minuciosamente a trajetória e mantendo uma velocidade de cruzeiro em
torno de 800 quilômetros por hora.
As 9:37
da manhã, Hanjour atinge precisamente o escritório de análise de orçamento do
Pentágono, aonde todo mundo trabalhava freneticamente num misterioso
desaparecimento de nada menos que $2,3 trilhões, que o Secretário de defesa
Donald “Conhecido Desconhecido” Rumsfeld, numa entrevista coletiva de imprensa
no dia anterior, disse que não poderia ser monitorado. Assim, não foi só o
Boeing que se pulverizou dentro do Pentágono.
A opinião
pública mundial foi também dirigida a acreditar que a física Newtoniana estava
suspensa como um bônus especial para o WTC 1 e 2 no 11/09 (sem mencionar o WTC
7, que nem mesmo foi atingido por uma aeronave). O vagaroso WTC levou 10
segundos para cair 411 metros, começando da imobilidade. Ou seja, ele caiu 148
quilômetros por hora. Considerando o tempo de aceleração inicial, ocorreu uma
queda livre, não impedida por um maciço de vigas verticais de aço que compunham
a estrutura central da torre.
A opinião
pública mundial foi também dirigida a acreditar que o voo 93 da United Airlines
– 150 toneladas de aeronave com 45 pessoas, 200 lugares, bagagens, com 38
metros de comprimento de uma asa a outra – espatifou-se num campo na
Pensilvânia e também literalmente, pulverizou-se, desaparecendo totalmente
dentro de um buraco de 6 metros por 3 metros de abertura e dois metros de
profundidade.
De
repente, o Air Force One era “o único avião nos céus.” O coronel Mark Tillman
que estava a bordo lembrou : “Recebemos um relato de que existe uma mensagem
dizendo que “Anjo” será o próximo. Ninguém realmente sabe agora da onde veio o
comentário - isso chegou mal traduzido ou truncado entre a Casa Branca, a Sala
de Crise, os operadores de rádio. “Anjo” era nosso nome código. O fato é que
eles sabiam sobre “Anjo”, bem, você tem que ser do círculo interno.”
Isso
significa que os 19 Árabes com caixas com facas, e a maioria dos seus
mandantes, certamente, tem que ser do “círculo interno”. Inevitavelmente , isso
nunca foi completamente investigado.
Já em
1997, Brzezinski tinha avisado, “ É imperativo que nenhum adversário Eurasiano
emerja com capacidade de dominação da Eurásia e portanto de desafiar a
América”.
No final,
para o desespero dos neocons estadunidenses, toda a fúria e som combinada do
11/09 e a Guerra Global ao Terror/Operação de Contingenciamento Ultramar, em
menos de 2 décadas, acaba em metástases representadas não somente por um rival
mas também na parceria estratégica Rússia-China. Esse é o “inimigo” real – não
a Al-Qaeda, uma mera invenção do imaginário da CIA, reabilitada e higienizada
na forma de “rebeldes moderados” na Síria.
Nota da
tradução: (*) a tradução literal do
afegão : cinco leões. (**) combatentes da jihad na zona da fronteira
Afeganistão/Paquistão.
*Pepe Escobar: Pepe Escobar é jornalista e correspondente de várias publicações internacionais
O 11/Setembro dezoito anos depois
11
Setembro 2019, Resistir.info (Portugal)
https://www.resistir.info/11set/roberts_09set19.html
por Paul Craig Roberts
Gostaria
de perguntar aos leitores se encontraram nos media impressos, televisivos ou na
National Public Radio alguma notícia da investigação altamente profissional
realizada durante quatro anos acerca do desaparecimento do Edifício 7 do World
Trade Center. A equipe internacional de engenheiros civis concluiu que a
história oficial da destruição do edifício 7 é inteiramente falsa. Informei das
suas descobertas aqui: www.paulcraigroberts.org/...
Suspeito que o relatório pericial já esteja no Buraco da Memória. A revista Popular Mechanics, a Wikipedia e a CNN não podem etiquetar uma equipe eminente como "teóricos da conspiração". Portanto os presstitutos e variados artistas do encobrimento do ataque de falsa bandeira do 11/Set aos Estados Unidos simplesmente actuarão como se nenhum relatório existisse. A vasta maioria dos povos no mundo nunca ouvirá nada acerca do relatório. Duvido que os perpetradores reais do 11/Set cheguem a contratar a sua própria equipe para "refutar" o relatório, pois isso traria o relatório para os noticiários, o último lugar em que os autores querem que esteja.
O relatório da Comissão do 11/Set não era de uma investigação e ignorou todas as evidências forenses. A simulação do colapso do Edifício 7 feita pelo NIST foi amanhada para obter o resultado desejado. As únicas investigações reais foram feitas por cientistas, engenheiros e arquitectos privados. Eles descobriram evidência clara da utilização do [explosivo] nano-thermite na destruição das torres gémeas. Mais de 100 membros de unidades de intervenção inicial (First Responders) testemunharam terem sentido um grande número de explosões dentro das torres, incluindo uma explosão maciça no subsolo antes do momento em que foi dito que os aviões atingiram a torre. Numerosos militares e pilotos civis disseram que as manobras de voo envolvidas nos ataques ao WTC e ao Pentágono estão para além das suas qualificações e ainda mais certamente para além das qualificações dos alegados sequestradores. Destroços dos aviões estão surpreendentemente ausentes dos sítios do impacto. E assim por diante e assim por diante. Que o Edifício 7 foi uma demolição controlada já não é mais discutível.
Na base da evidência conhecida, pessoas entendidas e informadas concluíram que o 11/Set foi um trabalho interno (inside job) organizado pelo vice-presidente Dick Cheney, sua cavalariça de neoconservadores e Israel para o objectivo de reconstruir o Médio Oriente no interesse de Israel e, neste processo, enriquecer o complexo militar/de segurança dos EUA.
A maior parte das pessoas está inconsciente do papel do director do FBI, Robert Mueller, em proteger da evidência a narrativa oficial do 11/Set. Paul Sperry informa no New York Post as muitas acções tomadas por Mueller como director do FBI para ocultar os factos ao Congresso e ao público. nypost.com/...
Patrick Pasin, um autor francês, fornece uma evidência adicional do mau uso do seu posto por parte de Mueller para proteger uma mentira oficial. Uma tradução em língua inglesa do livro de Pasin, The FBI Accomplice of 9/11 , foi publicada pela Talma Studios, em Dublim, Irlanda. www.bookdepository.com/... *
O livro de Pasin consiste em organizar a evidência conhecida, a qual tem sido suprimida a fim de perpetrar uma falsa narrativa do 11/Set, num relato irrefutável de como um ataque de falsa bandeira foi protegido da revelação. Ele pormenoriza o plano "através do qual o FBI tentou provar a narrativa conspiratória do governo – a qualquer custo. É de recordar que Mueller é um dos que no Estado Profundo provocou o presidente Trump. Negócios sujos é o negócio de Mueller.
Pasin colecciona as provas e as teias numa narrativa irrefutável. Está tudo ali. A utilização de informação privilegiada (insider trading) antes dos sequestros dos aviões, a impossibilidade de chamadas telefónicas a partir de aviões em 2001; as cartas com antraz enviadas aos senadores Tom Daschle e Patrick Leahy que abriram o caminho para o Patriot Act; o esforço para culpar cientistas militares americanos pelas cartas quando se revelou que o antraz só existia num laboratório militar estado-unidense; a total implausibilidade de encontrar um passaporte não danificado no entulho das torres gémeas onde os fogos eram alegadamente tão quentes que fundiam o aço.
É extraordinário que alguém pudesse ter acreditado numa só palavra disto. Tente imaginar um calor tão intenso que funde o aço mas não é suficiente para queimar um passaporte!
O livro de Pasin é de leitura fácil. Ele simplesmente expõe, revelando falsificação após falsificação, mentira após mentira. A narrativa obviamente falsa é transmitida ao mundo e os peritos que a revelam como falsa são chamados "teóricos da conspiração" por pessoas demasiado estúpidas e desinformadas para assimilar seus livros.
Esta é a América do século XXI e, aparentemente, o resto da população do mundo não é mais brilhante.
Dentro de três dias será o 18º aniversário do 11/Set. O que aprendemos nestes 18 anos? Aprendemos que milhares de peritos com provas concretas não podem prevalecer sobre uma transparente mentira oficial.
Suspeito que o relatório pericial já esteja no Buraco da Memória. A revista Popular Mechanics, a Wikipedia e a CNN não podem etiquetar uma equipe eminente como "teóricos da conspiração". Portanto os presstitutos e variados artistas do encobrimento do ataque de falsa bandeira do 11/Set aos Estados Unidos simplesmente actuarão como se nenhum relatório existisse. A vasta maioria dos povos no mundo nunca ouvirá nada acerca do relatório. Duvido que os perpetradores reais do 11/Set cheguem a contratar a sua própria equipe para "refutar" o relatório, pois isso traria o relatório para os noticiários, o último lugar em que os autores querem que esteja.
O relatório da Comissão do 11/Set não era de uma investigação e ignorou todas as evidências forenses. A simulação do colapso do Edifício 7 feita pelo NIST foi amanhada para obter o resultado desejado. As únicas investigações reais foram feitas por cientistas, engenheiros e arquitectos privados. Eles descobriram evidência clara da utilização do [explosivo] nano-thermite na destruição das torres gémeas. Mais de 100 membros de unidades de intervenção inicial (First Responders) testemunharam terem sentido um grande número de explosões dentro das torres, incluindo uma explosão maciça no subsolo antes do momento em que foi dito que os aviões atingiram a torre. Numerosos militares e pilotos civis disseram que as manobras de voo envolvidas nos ataques ao WTC e ao Pentágono estão para além das suas qualificações e ainda mais certamente para além das qualificações dos alegados sequestradores. Destroços dos aviões estão surpreendentemente ausentes dos sítios do impacto. E assim por diante e assim por diante. Que o Edifício 7 foi uma demolição controlada já não é mais discutível.
Na base da evidência conhecida, pessoas entendidas e informadas concluíram que o 11/Set foi um trabalho interno (inside job) organizado pelo vice-presidente Dick Cheney, sua cavalariça de neoconservadores e Israel para o objectivo de reconstruir o Médio Oriente no interesse de Israel e, neste processo, enriquecer o complexo militar/de segurança dos EUA.
A maior parte das pessoas está inconsciente do papel do director do FBI, Robert Mueller, em proteger da evidência a narrativa oficial do 11/Set. Paul Sperry informa no New York Post as muitas acções tomadas por Mueller como director do FBI para ocultar os factos ao Congresso e ao público. nypost.com/...
Patrick Pasin, um autor francês, fornece uma evidência adicional do mau uso do seu posto por parte de Mueller para proteger uma mentira oficial. Uma tradução em língua inglesa do livro de Pasin, The FBI Accomplice of 9/11 , foi publicada pela Talma Studios, em Dublim, Irlanda. www.bookdepository.com/... *
O livro de Pasin consiste em organizar a evidência conhecida, a qual tem sido suprimida a fim de perpetrar uma falsa narrativa do 11/Set, num relato irrefutável de como um ataque de falsa bandeira foi protegido da revelação. Ele pormenoriza o plano "através do qual o FBI tentou provar a narrativa conspiratória do governo – a qualquer custo. É de recordar que Mueller é um dos que no Estado Profundo provocou o presidente Trump. Negócios sujos é o negócio de Mueller.
Pasin colecciona as provas e as teias numa narrativa irrefutável. Está tudo ali. A utilização de informação privilegiada (insider trading) antes dos sequestros dos aviões, a impossibilidade de chamadas telefónicas a partir de aviões em 2001; as cartas com antraz enviadas aos senadores Tom Daschle e Patrick Leahy que abriram o caminho para o Patriot Act; o esforço para culpar cientistas militares americanos pelas cartas quando se revelou que o antraz só existia num laboratório militar estado-unidense; a total implausibilidade de encontrar um passaporte não danificado no entulho das torres gémeas onde os fogos eram alegadamente tão quentes que fundiam o aço.
É extraordinário que alguém pudesse ter acreditado numa só palavra disto. Tente imaginar um calor tão intenso que funde o aço mas não é suficiente para queimar um passaporte!
O livro de Pasin é de leitura fácil. Ele simplesmente expõe, revelando falsificação após falsificação, mentira após mentira. A narrativa obviamente falsa é transmitida ao mundo e os peritos que a revelam como falsa são chamados "teóricos da conspiração" por pessoas demasiado estúpidas e desinformadas para assimilar seus livros.
Esta é a América do século XXI e, aparentemente, o resto da população do mundo não é mais brilhante.
Dentro de três dias será o 18º aniversário do 11/Set. O que aprendemos nestes 18 anos? Aprendemos que milhares de peritos com provas concretas não podem prevalecer sobre uma transparente mentira oficial.
09/Setembro/2019
1) Edição em
francês: Le FBI,
complice du 11 septembre, Talma Studios, 2019, 280 p.
Ver também:
9/11 : Les
enregistrements sismiques dévoilent des signatures explosives pour WTC1, WTC2,
et WTC7 (11/Set: Os registos sísmicos revelam assinaturas explosivas
para os edifícios 1, 2 e 7 do World Trade Center) Ver também:
O original encontra-se em www.paulcraigroberts.org/2019/09/09/9-11-after-18-years/
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