Hanoi, 26 agosto 2010 - A secretária de Estado para Cooperação, Exalgina Gambôa, anunciou em Hanói, Vietname, que o governo de Angola tem aprovado importantes medidas políticas e jurídicas no sentido de garantir um ritmo elevado e sustentado de desenvolvimento económico para 2010/2011.
Exalgina Ganbôa, que chefiou uma delegação multisectorial angolana no II Fórum Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável, Vietname - África, realizada em Hanoi, salientou que as reformas empreendidas pelo executivo angolano permitiram alcançar uma taxa de crescimento do PIB média de 15% nos últimos 8 anos.
Discursando, no Centro de Convenção Internacional do Vietname, em Hanoi (Vietname), a secretária de Estado frisou que o Governo Angolano tem vindo a trabalhar para a implementação do Programa do Executivo e das Opções Estratégicas para desenvolvimento económico e social do país.
Salientou que foram aprovadas aquelas medidas inerentes à estabilidade macroeconómica, visando a transformação e a diversificação das estruturas económicas no país, bem como a implementação da política de desenvolvimento rural e peri-urbano que mitigue o desequilíbrio na qualidade de vida entre o meio rural e urbano.
Frisou que o alcance destas medidas tem ainda como fim a reabilitação e o desenvolvimento das infra-estruturas necessárias a reconstrução e desenvolvimento do país e assegurar os esforços do executivo angolano na rápida urbanização dos "musseques" e modernização das comunidades urbanas em Angola.
Afirmou que Angola perspectiva o reforço da cooperação bilateral com a República Socialista do Vietname, visando o alargamento das áreas de cooperação técnica e científica para o desenvolvimento da agricultura nacional e o combate à fome e segurança alimentar.
A governante angolana felicitou a República Socialista do Vietname pelo desempenho da economia de mercado nos últimos dez anos, que tem permitido a redução dos índices de pobreza através da elevação dos indicadores sociais e crescimento económico, apesar da crise económica e financeira mundial. (Angola Press)
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