17 abril 2012/Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)
O governo da Argentina e sua presidente Cristina Kirchner receberam nas últimas horas demonstrações de apoio internacional pela decisão de expropriar a petroleira YPF, filial da espanhola Repsol.
Pouco depois da difusão da notícia, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, saudou e respaldou a iniciativa de sua colega argentina.
A chancelaria venezuelana divulgou um comunicado no qual o governante "saúda e respalda a decisão" de Cristina, que por contraste, recebeu uma enorme quantidade de críticas na Espanha e na União Europeia. Também no Brasil, portais de notícias, jornais, emissoras de rádio e televisão passaram a noite da segunda-feira (16) e todo o dia de terça a atacar a patriótica decisão da presidente argentina.
Chávez rechaçou as ameaças feitas na Europa contra a República da Argentina" e chamou os governos do continente a respaldar o de Buenos Aires "no exercício de seus direitos soberanos".
O governo de Caracas ofereceu à Argentina as capacidades operacionais e legais da estatal Petróleos da Venezuela "para o fortalecimento do setor público petroleiro e a consolidação de sua soberania energética".
Desde a Bolívia, o presidente Evo Morales respaldou a decisão de sua colega argentina e esclareceu que se trata de um "tema da Argentina com a Espanha" que não acarreta nenhum problema para a Bolivia.
Morales pediu um aplauso para a presidente Cristina e recordou que a nacionalização dos hidrocarburantes decretada em seu país em 2006 permitiu um maior crescimento da economia boliviana.
Por outro lado, o ministro das Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão, declarou que "cada país tem sua soberania e tem direito de tomar suas decisões".
O ministro brasileiro descartou qualquer preocupação em torno da decisão do governo argentino e corroborou o direito soberano desse governo de decidir sobre sua política de hidrocarburantes.
Lobão negou que pudessem surgir problemas fundamentais na relação com a Argentina e sua possível atuação sobre a empresa brasileira Petrobras nesse país.
A Petrobras é a terceira produtora de petróleo na Argentina, com seis por cento, atrás da Repsol-YPF que produz 41 por cento e Panamerican Energy, com 17 por cento. (Com informações da Prensa Latina)
A chancelaria venezuelana divulgou um comunicado no qual o governante "saúda e respalda a decisão" de Cristina, que por contraste, recebeu uma enorme quantidade de críticas na Espanha e na União Europeia. Também no Brasil, portais de notícias, jornais, emissoras de rádio e televisão passaram a noite da segunda-feira (16) e todo o dia de terça a atacar a patriótica decisão da presidente argentina.
Chávez rechaçou as ameaças feitas na Europa contra a República da Argentina" e chamou os governos do continente a respaldar o de Buenos Aires "no exercício de seus direitos soberanos".
O governo de Caracas ofereceu à Argentina as capacidades operacionais e legais da estatal Petróleos da Venezuela "para o fortalecimento do setor público petroleiro e a consolidação de sua soberania energética".
Desde a Bolívia, o presidente Evo Morales respaldou a decisão de sua colega argentina e esclareceu que se trata de um "tema da Argentina com a Espanha" que não acarreta nenhum problema para a Bolivia.
Morales pediu um aplauso para a presidente Cristina e recordou que a nacionalização dos hidrocarburantes decretada em seu país em 2006 permitiu um maior crescimento da economia boliviana.
Por outro lado, o ministro das Minas e Energia do Brasil, Edison Lobão, declarou que "cada país tem sua soberania e tem direito de tomar suas decisões".
O ministro brasileiro descartou qualquer preocupação em torno da decisão do governo argentino e corroborou o direito soberano desse governo de decidir sobre sua política de hidrocarburantes.
Lobão negou que pudessem surgir problemas fundamentais na relação com a Argentina e sua possível atuação sobre a empresa brasileira Petrobras nesse país.
A Petrobras é a terceira produtora de petróleo na Argentina, com seis por cento, atrás da Repsol-YPF que produz 41 por cento e Panamerican Energy, com 17 por cento. (Com informações da Prensa Latina)
Nenhum comentário:
Postar um comentário