quinta-feira, 21 de março de 2013

Brasil/Comitê de Solidariedade ao Povo Sírio convoca manifestação

20 de março de 2013, Vermelho http://www.vermelho.org.br (Brasil)

O Comitê de Solidariedade ao Povo Sírio organizará uma manifestação para o próximo sábado (23), em São Paulo, para fazer frente à desinformação que garante apoio às declarações imperialistas e a ameaça de intervenção militar na Síria. A ingerência nos assuntos internos desta nação árabe milenar e soberana tem sido motivo de críticas dos aliados do povo sírio.



Em fevereiro, no Centro Cultural Árabe-Sírio, o cônsul da Síria Ghassan Obeid fez uma longa exposição do que acontece no país, e denunciou o apoio estrangeiro aos grupos armados que atuam na destruição de infraestruturas e causando a morte de milhares de civis.



O cônsul classificou estes grupos de terroristas que têm desestabilizado a política e a vida interna da Síria, com o apoio direto, financeiro e bélico, de países como os EUA (que já declararam ter ainda a intenção de aumentar este apoio), países europeus, países do Golfo Pérsico (como o Catar e a Arábia Saudita) e a vizinha Turquia.



O conflito armado, que começou em 2011, demonstra indícios de manipulação externa das diferenças etno-políticas do país, mais uma vez instrumentalizadas para garantir a instabilidade interna. O Ministério de Informação sírio emitiu um documento extenso em que mencionou esses esforços e fez uma relação das ações violentas levada a cabo pelos grupos armados, compostos em grande parte por mercenários importados.



A necessidade de demonstração de solidariedade ao povo sírio, que em sua maioria apoia o governo do presidente Bashar Al-Assad, foi exaltada no seminário e em vários fóruns da internet. A desinformação midiática que repete acusações de autoritarismo contra o governo sírio para justificar a interferência política e militar tem levado a vários movimentos, mesmo no Brasil, a sustentar essa tendência.



A presidenta Dilma Rousseff, entretanto, assim como os presidentes da China, da Rússia e do Irã, entre outros, já defenderam a necessidade imperativa de que a violência interna seja resolvida, soberanamente, pelo povo sírio, em um processo interno de diálogos políticos.



A postura conciliatória já tomada por Al-Assad e outros membros do seu governo tem sido veiculada apenas por meios de esquerda e que já demonstraram a sua solidariedade ao povo sírio na defesa da sua soberania.



Um exemplo é a negligência com a informação de que o governo sírio, em fevereiro, já realizou um referendo popular para a aprovação de uma nova Constituição, e que a oposição, organizada e representada no governo, também tem realizado diálogos e comissões em temas fundamentais. Além disso, em 2014 serão realizadas novas eleições.



O cartaz da convocatória para a manifestação e as informações da organização são:





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Daily Star Sunday: Inglaterra retira unidades de sus batallones en Afganistán para ayudar a los terroristas en Siria

Marzo 17, 2013, SANA http://www.sana-syria.com (Syria)







Londres, SANA -- El diario británico Daily Star Sunday dijo en su tirada del domingo, que “Inglaterra retira sus batallones especiales desplegados en Afganistán en el marco de un plan que ha adoptad para “ayudar a los rebeldes en Siria”.



El periódico agregó que "los jefes de las fuerzas especiales y comandos británicos están elaborando planes secretos para suministrar a "los combatientes de la oposición siria " de las armas que necesitan desesperadamente", según dijo.



El diario citó a una fuente del Gobierno diciendo que las fuerzas especiales británicas y los comandos británicos están siendo retirados silenciosamente de Afganistán para prepararlos para su nueva misión.



El periódico agregó que "unidades de las fuerzas especiales trabajarán bajo la dirección del servicio de seguridad externa británico MI6 y su homólogo francés, la Dirección General de Seguridad Exterior, en la entrega de armas por valor de veinte millones de libras esterlinas, que Gran Bretaña ha almacenado en los países vecinos, a los "insurgentes " en Siria.



En una de sus publicaciones la semana pasada, ese diario dijo que "Gran Bretaña envió armas por valor de veinte millones de libras esterlinas a los "rebeldes" en Siria, y que la carga incluye rifles de asalto, ametralladoras ligeras, granadas, misiles antitanque y granadas propulsadas por cohetes y municiones suficientes para armar a mil combatientes de la oposición, añadiendo que estas armas habían sido almacenadas en los países vecinos de Siria.



Esto viene después del anuncio la semana pasada del canciller británico, William Hague, de que "su país aumentará su apoyo con armas a los grupos terroristas, con el propósito de ´lograr un cambio en Siria´", según sus propias palabras. (Eba Khattar)





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